fake girlfriend

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Eu estava caminhando pelos corredores que pareciam infinitos do Elite Way School

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Eu estava caminhando pelos corredores que pareciam infinitos do Elite Way School. Estava de noite, vazio.

Não se ouvia nada além dos meus passos.

Encarava o chão a todo momento.

Pensava em milhões de possibilidades de alguém me pegar ali.

Tudo culpa da josy, me pediu para entregar um bilhete ao Theo só porque ela e o bonito não estão se falando mais.

—Psiu!

Achei estar delirando.

Por um momento, minha alma saiu do corpo e minha pele se arrepiou só de pensar que o inspetor poderia me ver lá: cambaleando pelos corredores, as 03 horas da matina. Pensei já na minha morte. Já estava até imitando a mia, pensando nos detalhes do meu funeral. Qual será a cor do caixão? Porque era nisso que eu tinha que pensar.

Imagine só: Aluna é pega no corredor masculino. Que vergonha. Ser expulsa tudo bem, mas por esse motivo é até vergonhoso.

Só nesses pensamentos, já se tinham passado uns 2 minutos.

—Ei, ficou surda, é?

Reconheci aquela voz.

Aquela voz idiota. Que ao mesmo tempo que fazia meu corpo ferver de raiva, fazia meu coração derreter de amor.

Eu odiava Diego Bustamante. Eu odiava amar Diego Bustamante e eu amava odia-lo.

Minhas costas se arquearam.
Relaxei por um momento porque ao menos não era o inspetor. Isso era bom, não é?

Porém me tremi de medo ao lembrar que ele é um manipulador, que poderia fazer com que eu fizesse qualquer coisa, porque ele sabia como me chantagear.

–Cara, tô falando com você. Vem aqui na sala do diretor, agora.

Saí do meu transe e caminhei até a sala do diretor; não queria obedece-lo, mas era melhor do que ficar ali e ser pega de bandeja.

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—O que você quer, idiota?

–Boa noite pra você também, sn.

Ele disse fechando a porta levemente, para não causar muito som.

–Ai Diego, é sério. Eu não estou para piadinhas, fala logo o que você quer comigo se não eu vou embora.

–Ok, se você quer, assim que vai ser.
Preciso que você seja minha falsa namorada.

Gargalhei ao ouvir aquilo saindo da boca do loiro.

Ele rapidamente tapou minha boca e me arrastou para debaixo da mesa.

–Diego, me solta!

Eu pedia para ele me soltar, na verdade murmurava, porque minha boca estava tapada pela sua mão. Estava me machucando. Tentativa falha de pedir para ele parar. Porque ele me arrastou para debaixo da mesa e se posicionou em cima de mim.

–Seu idiota, o que quer comigo?

–Eu já disse, mas você começou a rir como se fosse uma palhaça.

—Dieguinho, não vem com essa não. Eu preciso que fale sério.

—Eu já falei, sn. Era verdade.

–Espera, era sério?

–Fui mais sério agora do que nunca fui na minha vida.

O silêncio reinou após ele terminar essa frase.

Sua respiração quente batia no meu pescoço e seu hálito de menta me deixava maluca.

Mas não podia deixar aquele rostinho de bebê me dominar. Ele só queria me usar, era só isso.

–E por que eu faria isso? Não te devo nada, Diego. Muito pelo contrário.

—Eu te imploro, sn. Faço oque você quiser. O que você quiser. Qualquer coisa.

Ele disse e descaradamente encarou meus seios.

–Para com isso, imbecil!

Dei um leve tapa no seu rosto.

Ele deu um riso leve.

—Diego, porque você está me pedindo isso? Pede para a mia, ué.

—Não dá... O meu pai está me infernizando porque não tenho uma namorada. E ele gosta muito de você, sn. Por favor, faz isso pra mim?

Tentei resistir, mas aqueles olhinhos de bebê acabaram comigo.

—Tá bom, Diego. Mas você me deve uma, ficamos assim?

—Muito obrigada gatinha, você é incrível.

Ele disse e tentou se abaixar para me beijar.

Dei um riso de vergonha.

—Ainda não, Dieguinho. Deixa isso pra amanhã.

RBD imagines.Where stories live. Discover now