I love you my boyfriend

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de Lauraeell

de Lauraeell

dias depois

Era um dia chuvoso e Tom estava no estúdio dele com o pessoal da banda, eu estava limpando a casa. Um tempo após eu terminar de limpar a casa, me jogo no sofá morrendo de cansaso e fico mexendo em meu celular.

Assim que Tom chega ele me vê mas passa direto pro quarto. – Oioi TomTom – digo indo até ele e pulando em suas costas mas sinto o mesmo me empurrando e ficando irritado.

– PORRA S/N, PARA DE FICAR FAZENDO ISSO DESGRAÇA ! PARECE UMA CRIANÇA, VAI QUEBRAR MINHA GUITARRA SUA IDIOTA..!! - O mesmo vai se trocar e guarda a guitarra.

Eu estava tão feliz hoje, e ele vai lá e faz isso?... Minhas costas doem por conta do empurrão, então apenas me levanto, e assim que Tom sai do quarto eu entro lá dentro, pego um moletom preto meu e visto, logo pego uma calça cargo e visto.

Saio de casa e fico andando pelas ruas mesmo chovendo. Em quanto a chuva cai. Meu coração está pesado, cheio de amor e ao mesmo tempo medo por Tom. Ele e como um furacão, poderoso e devastador. Nosso amor e intenso, quase violento, como a música "Ultraviolence" de Lana del Rey. Eu me pergunto se vale a pena, se o amor pode superar a dor. Mas em quanto olho para a chuva, sei que não consigo me afastar. Estou presa em um ciclo de ultraviolencia, esperando por um amanhã melhor.

Ele me bate tanto. Porém eu sinto isso como um beijo intenso e cheio de amor, eu o amo tanto.

Com certeza tudo isso que ele faz. E apenas por amor por mim, nós nunca vamos nos separar. Ele me ama, e eu o amor, ele já disse isso pra mim "eu te amo s/n Miller"

Resolvo voltar pra casa e assim que entro vou direto pro banho. Assim que saio do banho vou me trocar e logo vou abraçar Tom.

– Eu sei que você faz isso por que quer cuidar de mim amor. – Eu digo sorrindo.

– Claro. Faço isso para o seu bem princesa, eu te amo viu. – ele beija minha testa e isso faz com que eu retribua e sorrio.

– eu também te amo. Muito, muito, muito, muito. – a cada "muito" que eu falava eu dava um selinho em Tom.

—★—__·–QUEBRA DE TEMPO. —–__★–

Alguns dias depois eu percebi que Tom estava saindo frequentemente para beber e todas as vezes que voltava me batia. Mas Tom não se tornava um monstro por me bater. Nunquinha, ele faz isso por que ele me ama e quer me proteger. E eu confio nele.

Certo dia eu estava dormindo pois já era 3:30 AM. E escuto Tom chegando em casa e atacando um cinto com a maior força em mim. Acordo em um pulo com dor a aonde o cinto tinha caído e vejo Tom.

Ele pegava aquele maldito cinto e batia em minhas pernas com tanta força... Poxa sabia que ele fazia aquilo por amor, mas doía tanto...

batia. Mas Tom não se tornava um monstro por me bater. Nunquinha, ele faz isso por que ele me ama e quer me proteger. E eu confio nele.

Certo dia eu estava dormindo pois já era 3:30 AM. E escuto Tom chegando em casa e atacando um cinto com a maior força em mim. Acordo em um pulo com dor a aonde o cinto tinha caído e vejo Tom.

Ele pegava aquele maldito cinto e batia em minhas pernas com tanta força... Poxa sabia que ele fazia aquilo por amor, mas doía tanto...

Vejo a mão de Tom vir em direção ao meu rosto e vejo o mesmo me dando em números tapas e eu começo a chorar desesperadamente.

– CALA A BOCA MILLER. VOCÊ E MUITO CHORONA CARALHO! – eu escutava Tom mas eu estava com meus olhos fechado e apenas sinto ele me dando um tapa nas costas que fazia minha vista escurecer totalmente.