ultraviolence.

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Avistava um carro que aparentemente era de Tom que passava em alta velocidade, em frente a loja do meu serviço eu cruzava os braços, ele e louco de andar com o carro em velocidade alta.

Ele para o carro em minha frente. — Entra logo se não quiser voltar andando porra! — eu entrava no carro e botava minha bolsa no chão do carro em minha frente.

O motivo de Tom ter voltado a ser meio agressivo, era que Bill avia contado toda a verdade que eu avia dado em cima dele, Tom voltou a ser como antigamente.

Meu maior erro foi ter saído da casa da minha amiga pra voltar com ele, eu olhava pela janela

— como foi o ensaio de hoje? — eu falo quebrando o gelo que estava.

— a mesma coisa de sempre s/n, me deixa em paz porra! Devia ter te deixado lá! — ele batia no volante.

Apenas fico calada até chegamos em nossa nova casa.

Nós aviamos se mudados do condomínio que morávamos antes, por muitas reclamações de vizinhos.

Assim que o homem estaciona o carro na garagem eu desço do carro pegando minha bolsa.

Subo para o quarto, jogo minha bolsa em cima da cama e vou direto para o banheiro tomar um banho, fecho a porta e a tranco.

Saindo do banheiro já molhada eu vou pro closet me enrolando na toalha.

Sinto o olhar de Tom sobre meu corpo, então assim que entro no closet eu boto calcinha, sutiã, um blusão branco e um short preto Jeans.

Penteio meu cabelo e passo creme corporal, vou pro quarto e me deito ao lado de Tom.

O mesmo se levanta rapidamente e puxa meus cabelos me arrastando até a cozinha que me fez cair da cama com os puxões.

Aquilo doía tanto...Mais era uma dor boa, eu tentava soltar suas mãos de meu cabelo com os olhos cheio de lágrimas.

Assim que chegamos na cozinha ele me solta e assim que vou me levantar ele me empurra no chão novamente.

— oh sua puta, eu deixei você se levantar? Seu lugar e aqui caralho, vai cozinhar porta, eu tô com fome.

Ele empurrava minha cabeça e logo saia da cozinha indo pro quarto novamente.

Me levanto quase chorando com a situação e vou fazer comida pro monstro que eu sempre achei que me amava, mais bom ele tem os motivos dele, né?

Assim que terminava de fazer a comida eu botava em um prato que eu pegava um garfo e colocava na mesa junto com a prato e a comida.

— PRONTO! — gritava eu, que via Tom descendo e vindo para a cozinha.

Eu olhava Tom descendo as escadas e vindo em minha direção, ele me encarava e logo se sentava na mesa para comer.

Me encontrava sentada na cadeira em sua frente o olhando, por mais que ele era bem violento, eu o amava pra caralho...

Ele me machucou parecia amor.

MY TOXIC BOYFRIEND TOM KAULITZ Where stories live. Discover now