Jade Picon é uma das meninas mais conhecidas do Rio de janeiro por vim de uma família rica e por ser a menina mais bonitas do rio, a menina foi criada pelo pai já que sua mãe morreu a muito tempo e depois disso seu pai começou a fazer apostas para...
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Rio de janeiro/ Brasil 🇧🇷. 4 de janeiro de 2024/ Quieta - feira/ 15:00.
POV: DAVI PAIVA.
Ontem não aconteceu nada demais demais talvez eu teria passado a noite bem melhor se o jantar não chego na naquela maldita hora mais enfim, hoje eu estou aqui na máfia, cheguei mais cedo hoje porque teve uma reunião aqui, agora eu estou sentado na minha sala mechendo no computador até eu receber uma ligação pelo telefone de empresa falando que a Jade estava aqui e eu falei que podia subir.
Logo escutei batidas na porta.
Paiva - Pode entrar.
Logo a morena entrou pela porta, ela estava usando uma calça jeans wide leg escura e uma blusa preta simples com um decote nas costas, no rosto um óculos escuro e uma bolsa preta, no pé um salto nem tão alto e nem tão baixo.
Jade - Oi Paiva - disse fechando a porta e vindo até a minha mesa.
Paiva - Oi Jade - e ela sentou no meu colo colocando os braços em volta aos meus ombros - O que tá fazendo aqui?
Jade - O meu pai - me deu um selinho rápido.
Paiva - O que tem o seu pai?
Jade - Eu estava no shopping e quando eu voltei pra casa a Lu me disse que foi um homem lá em casa falando que era o meu pai e por incrível que pareça o nome dele também é Fernando. A Luana falou que ele disse que ele queria me ver.
Paiva - Como é que ele sabe aonde eu moro?
Jade - É isso que eu estou tentando descobrir, ele apareceu lá do nada - levantou o óculos colocando em seus cabelos.
Paiva - Isso é realmente muito estranho.
Jade - Nem me fale, eu acho que ele vai voltar e sobre a casa talvez seja alguém que trabalha pra você ou algum estranho que sabe aonde a gente mora.
Paiva - Realmente, isso tá muito estranho, você sente vontade de voltar a morar com ele?
Jade - Claro que não Davi, eu tô na minha melhor fase com você - disse sorrindo e eu retribui o ato.
Ela puxou a minha nuca fazendo nossas bocas se grudarem em um beijo calmo e lento, a gente não tinha pressa de terminar, eu estava com uma mão na cintura dela e outra na sua nuca e a Jade estava com os braços em volta dos meus ombros.
Jade - Você vai demorar pra sair daqui hoje? - perguntou quando nossas bocas se desgrudaram.
Paiva - Não, daqui a pouco eu vou pra casa, agora vem aqui - coloquei uma mão em seu pescoço e o puxei colando novamente nossos lábios.
Ela beijou meus lábios novamente só que dessa vez em um selinho demorado e ele depositou beijos pelo meu rosto.
Jade - Preciso ir, vê se não demora - se levantou do meu colo - Até mais tarde meu mafioso - me deu um selinho e foi até a parte saindo da sala logo em seguida.
