chapter two

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pov. SN

Diante da proposta entusiasmada de Luffy, não pude evitar sorrir. "Por que não? Uma comemoração para selar essa aliança temporária parece uma ótima ideia, Luffy. Vamos lá!"

A animação de Luffy contagiou todo o grupo, e, juntos, partimos em busca de um lugar para comemorar. A noite prometia ser repleta de risos, comida farta e, talvez, novas amizades.

A noite de celebração se desdobrou em um espetáculo de alegria e camaradagem. Encontramos um animado restaurante local, com mesas repletas de iguarias irresistíveis.

Luffy, como de costume, tratou de pedir praticamente metade do cardápio, enquanto todos ao redor riam e se entregavam à atmosfera festiva.

Luffy apresentou-me a alguns do bando, e naquele momento, eu senti a energia única que emanava de cada membro.

Luffy: Aquele robozão alí é o Franky, ele é responsável pelo navio. E esse é o Chopper, ele é o nosso médico.

Sn: Meu Deus, você é uma rena? de nariz azul?

Ele afirmou com a cabeça, o fazendo parecer mais fofo ainda, eu queria o abraçar ali mesmo.

Sn: Aposto que você deve ser ótimo no que faz!

Chopper: Não diga tontices, sua boba – disse todo bobinho e envergonhado, que fofo.

Luffy: Esse narigudo aqui é o Usopp, ele é nosso atirador. – disse abraçando Usopp de lado.

Usopp: Narigudo é a sua mãe. 

Meus olhos ao encontrarem os "do esqueleto", que mais tarde descobri chamar Brook, entraram em choque achando que estava enlouquecendo.

Brook: Ah, querida Sn, que bom te ter na nossa tripulação. Agora, será que você poderia me mostrar sua calcinha?

Eu fiquei petrificada, não sabia como eu deveria reagir a um pedido desses, como pode esses esqueletos serem tão sem noção, eu dei uma risada nervosa e o respondi.

Sn: Nada de calcinhas para você, esqueleto sem vergonha!

Ao decorrer da festa, fui conhecendo o restante do bando. As risadas ressoavam, acompanhadas pelo som de copos brindando em celebração. A música animada de um grupo local preenchia o ar, incentivando alguns dos mais animados a se levantarem e começarem a dançar. Luffy, sem hesitar, foi o primeiro a arrastar alguns para a pista de dança improvisada.

Eu até tento interagir com eles e não estragar o clima animado do local. Em minha mente só se passa que apesar dos rostos receptivos e do clima animalesco, todos ali poderiam ser traidores em potencial.

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