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◇ Arco: Família Hanagaki◇ ︶︶︶⊹︶︶୨☆୧︶︶⊹︶︶︶
" Você faz e faz, mas nunca é e nunca será o suficiente"
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• • • Narrador pov • • •
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Um lugar vazio, não se via um sinal de vida se quer, apenas dava para se ouvir leves risadas e barulho de correntes. Esse lugar estava em um total escuro em seu chão estava coberto de belos lírios, que não se dava pra ver o chão
Takemichi: hm.... mas o que....
Lá estava um garoto de corpo que se considerava de uma criança de 4 anos, Takemichi estava deitado nos lírios ele acordou em um lugar macabro mesmo que esteja coberto de belos lírios. Porém como? Ele jura com todas as forças que estava no quarto de Akemi e que acabou dormindo de tanto chorar....
Takemichi: Onde eu estou?.... Eu estava com a akemi.... Isso seria um sonho? - ele fala baixo em um quase sussurro enquanto se levanta, assim vendo apenas líriosem um completo escuro
Takemichi: .... Que estranho.... isso tudo está me causando arrepio no meu corpo inteir.... - antes que terminassem de se pronunciar deu para se ouvir barulho de correntes como se alguém estivesse as puxando fortemente e se debatendo
Takemichi: hm?.... Esse barulho está vindo da onde.... - ele olha pra todos lados mas não vendo nada apenas um breu, ele tenta olhar atentamente para descobrir de onde vinha e acaba conseguindo
Ele vai ao leste, se aproximando, não em passos rápidos e nem lentos em uma velocidade que fosse calma, a cada passo que ele dava as risadas aumentavam, a cada passo que ele dava o arrepio se fazia presente em seu corpo inteiro cada vez mais por causa daquelas malditas risadas, sempre olhando pros lados atentamente, ele já estava chegando perto de onde vinha o barulho da correntes e que não parava de jeito nenhum. Ele não andou muito o bastante longe de onde estava, ao chegar perto o suficiente avistando uma pessoa parecia estar com os braços e pernas presos em correntes junto a sua garganta que continha duas correntes
Estava com os braços pro alto enquanto eram segurados pelas correntes prateadas, estava de joelhos com suas pernas entre abertas enquanto seus pés estavam com corrente, sua cabeça baixa presa em seu pescoço com as mesmas correntes em dois. Uma luz estava em si que era a única luminosidade naquele lugar totalmente escuro que nem o breu
