Serena Bass. a menina mais desejada de todo o colégio, porém sou a mais odiada também. Vivo minhas madrugadas fora de casa com minhas melhores amigas Ludovica e Chiara, passou a ser meu maior ponto de divertimento, onde eu se mostro ser quem realmen...
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Empurrei ele contra a parede em um lugar que ninguém nos viria e suspirei de raiva, aquele idiota mais uma vez me tirando do sério, mas isso não ficará assim, anotem.
— Sou tão irresistível que você já chega assim? Espere, deixe eu tirar a roupa — seu tom brincalhão fez meu sangue ferver.
— Não force, Rossi. Você nem faz meu tipo — arrisquei encarar seus olhos errantes, a profundeza que uma vez eu me permitir entrar e não queria mais sair.
— Não era isso que você gemia em meus ouvidos, você sabe aquela... — sussurrou em meus ouvidos, rapidamente eu o interrompi.
— Aquela noite foi uma pura alucinação minha de que você não era um ser desprezível. Mas por fim das contas, nada mudou, me pegou em uma fase ruim e nunca mais acontecerá de novo
— Chiara sabe, coelhinha? — fúria subiu sobre mim, mas eu não daria esse gosto a ele.
— Essa pergunta vale a você também, não é você quem diz que a ama? — sibilei. — Olha só idiota, não me chama assim, ver se some da minha vida e volta pra sua loira burra, eu não sou ela, eu sou Serena Bass. E recebi uma mensagem divina dos Deuses para ficar longe de você. Aquela noite morreu e nunca mais será mencionada, fui clara?
— Não tão clara quanto seus gemidos em meu ouvido me implorando pra não parar — por dentro eu estava a um ponto de matá-lo, mas nem que a vaca tossisse eu iria mostrar qualquer sentimento por ele a não ser o desprezo.
— Fique fora da minha vida e da minha amizade com Chiara, você é tão desprezível pra mim que eu não te dou nem o luxo de ter minha raiva — dei um sorrisinho de lado e sair dali o deixando sozinho.
Apertei minhas mãos diversas vezes, abrindo e fechando a mesma em uma tentativa falha de me acalmar, não sendo o suficiente enfiei minhas unhas na palma da mão sentido a dor tirar meu ódio aos poucos.
Parei de andar assim que vi a loira burra a quem Rossi conseguia enganar sempre, com um sorriso sarcástico dançado em meu rosto, parei em sua frente.
— Cuide do seu namorado ele está dando em cima de mim — Virgínia parecia irada ao ouvir isso de mim, Camilla revirou os olhos ao seu lado, não me importando virei as costas pra elas e fui em direção as meninas.
Nos sentamos na mesa no pátio da escola, Fábio se juntou a gente.
— Quanto conseguiu, Ludo? — a gata preta me olhou e deu um largo sorriso enquanto contava as notas em sua mão.
— Vamos se dizer que um milhão a mais do que da última noite — disse alegremente.
— Vocês não tem medo de serem pegas? — perguntou Fábio intercalando o olhar entre nós três.
Antes que qualquer uma de nós pudesse responder, minha raiva cresceu quando ele mais uma vez fez o sol do meu dia se transforma em uma noite chuvosa.
— Chiara, podemos conversar? — olhei pro meu livro e permaneci lendo, pelo canto do olho vi Chiara olhar pra nós três e depois concorda com a cabeça seguindo Nicco para um pouco longe.
