Contos Eróticos ¥ jikook

O filho da empregada

"Eu gostaria de um quarto para dois, por favor."

"Um só ou dois duplos?" ela perguntou.

Dei uma rápida olhada pelas portas de vidro para ter certeza de que ela não poderia ver meu passageiro no carro. Estacionei deliberadamente fora de vista.

"Um só, por favor."

O que ela pensaria se soubesse que eu, um homem casado e feliz de 45 anos, tinha um garoto de 19 anos no carro? E o que eu estava pensando? Eu realmente acreditava que alguma coisa iria acontecer esta noite com Jimin ? Devo mudar de ideia e pegar as duas camas de casal? Eu sabia que seria a coisa certa a fazer, mas deixei como estava. Esperançosamente, Jimin  não se importaria. Paguei com cartão de crédito, peguei o cartão-chave e fui até o carro.

Jimin  era filho da nossa vizinha, Mihow. Minha esposa, Cheryl, e eu nos mudamos para o outro lado da rua, cerca de cinco anos antes. Os pais de Jimin  haviam se divorciado recentemente e sua mãe ficou com Jimin  e a casa. Ela e minha esposa se tornaram boas amigas ao longo dos anos. Agora Jimin  estava indo para a faculdade. A mãe dele queria levá-lo até lá, mas são oito horas de carro em cada sentido e ela estava no meio de fechar um negócio muito importante no trabalho, então ela não podia fugir. Sou autônomo e faço meu próprio horário, então minha esposa me ofereceu. Eu não me importei, gostei de Jimin  e gostei de sua companhia. O plano era chegar no dia anterior e ficar em um motel. Dessa forma, poderíamos transferir Jimin  para seu quarto na manhã seguinte e eu poderia voltar para casa à tarde.

O problema é que descobri recentemente que Jimin  era gay. O fato de ele ser gay não era o problema, o fato de eu saber disso e não conseguir parar de pensar nisso, era. Nos últimos anos, tive curiosidade em estar com outro homem. Eu nunca tinha tocado o pênis de outro homem ou mesmo visto um ereto, exceto na pornografia, e desde que descobri sobre Jimin , estive fantasiando sobre chupar seu pau. Tornou-se uma obsessão. Agora que poderia haver uma oportunidade, eu não tinha ideia de como abordá-la. Eu não poderia simplesmente perguntar a ele: "posso chupar seu pau?" E se ele enlouqueceu e contou para sua mãe? Ela teria então, certamente, contado à minha esposa. Tudo que eu podia fazer era ir com calma e ver o que acontecia.

Quando voltei para o carro, Jimin  estava meio adormecido com a cabeça apoiada em um travesseiro encostado na janela do passageiro.

"Tenho más notícias. Eles só têm um quarto sobrando e tem uma cama king size", menti. “Se você quiser, podemos dirigir um pouco mais e ver se conseguimos encontrar um quarto com duas camas.”

“Não me importo se você não fizer isso”, ele disse. quero ir para a cama."

Começamos tarde e enfrentamos mau tempo e trânsito intenso. A viagem de oito horas durou onze. Fiquei aliviado por ele não querer procurar outro motel, mas nervoso sobre o que fazer a seguir.

O quarto era um típico quarto de motel com uma cama king size, TV e uma pequena mesa. A pia e a penteadeira ficavam em uma alcova aberta no outro lado da sala, com o vaso sanitário e o chuveiro atrás de uma porta separada. Decidi atravessar a rua até a loja de conveniência para comprar uma cerveja; coragem líquida.

"Isso parece bom, você se importa se eu tiver um?" Jimin  perguntou.

"Você não acha que sua mãe vai se importar?" Imediatamente me arrependi de ter me colocado no modo de acompanhante adulto, especialmente porque nos demos muito bem na descida.

"Não, ela me deixa tomar vinho no jantar o tempo todo. Além disso, estou indo para a faculdade; acho que ela sabe que vou tomar uma cerveja de vez em quando."

Saí para comprar um pacote de seis, ciente de que poderia ser exatamente o que eu precisava para quebrar o gelo. Jimin  tinha constituição de corredor do tempo. Uma ou duas cervejas talvez fosse suficiente para diminuir suas inibições.