|07 THEO 🐎|

34 4 7
                                    

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Theo Costa

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

Theo Costa

»»»»

Noto que a forma como afrontei a mais nova à deixou incomodada, e ainda mais frustada. Mas, qualé... Eu estava numa na paz, e ela que veio com sete pedras na mão. Ela soltar fogo pelo nariz de tanta raiva.vou me aproximando, quase colando nossos corpos. Deixar Aurora toda nervosinha será o meu maior passa tempo, como nos velhos tempos.

— Acho melhor você se afastar. Está invadindo o meu espaço!

— O que foi, Aurora ? Com medo de te beijar ? – ela gargalha, e se afasta rapidamente.

— A primeira vez que você me faz rir, Costa.

— Theo! – ela franze o cenho — Não precisa me chamar pelo sobrenome toda vez que você for falar, ou brigar comigo. Pode me chamar de Theo!

Ela revira os olhos.

— Tudo bem Theo. Falando sobre o assunto que você veio saber. Diga a minha mãe, que eu estou cansada e não irei jantar. Terei minha refeição agora aqui mesmo! E eu sendo você, voltaria porque devem está a sua procura.

— Ou então, imaginam que eu e você estamos tendo uma ótima conversa....

— Não seja ridículo! Vai embora Theo, por favor! Eu quero ficar em paz! Não tô afim de ficar ouvindo ouvindo suas provocações – ela vira as costas indo até a cozinha, vou até ela segurando seu braço e colando nossos corpos. Sua respiração começa a ficar ofegante.

— Você é uma mulher muito ranzinza! Deveria aprender bons modos com a sua mãe. Que ao contrário de você, é uma amor de pessoa – eu à impresso na bancada da cozinha, e vejo ela engolindo em seco.

— Eu não te dei liberdade para você encostar em mim. Se afasta agora! – ela fala entre os dentes. Dou um ladino e vou aproximando o meu rosto no seu, e falo em seu ouvido.

— Você fica se fazendo de difícil, mas lá no fundo, se eu desse corda você estaria nas minhas mãos – Aurora tenta sair do meu aperto mas eu não deixo. Sua respiração estava acelerada, e sei que a estava ficando nervosa.

— Me solta... – ela me empurra, me dando um tapa em seguida. Por essa eu não esperava — Nunca mais me toque. E eu nunca.... Ouviu bem ? Eu NUNCA! Iria nem ao menos lhe beijar. Quanto mais estar em suas mãos. Agora, cai fora daqui Theo, porque agora eu não vou lhe dá um tapa.

Assinto e saio da sua residencia. Admito que, mesmo recebendo esse tapa, eu gostei de deixar a Aurora toda nervosa. Deixe de quando éramos adolescentes eu gostava de ficar implicando com ela. Eu à achava um moça linda à propósito, mas ela nunca quis fazer amizade comigo, ao contrário da minha irmã. As duas andava pela fazenda o dia inteiro se possível. E para que ela ao mesmo falasse comigo, eu à perturbava. Eu sei que essa atitude era errada.

Mas como eu já mencionei; eu gostava de vê-la irritada. Volto para casa dos meus pais, e cumprimento os demais empregados que estava animadamente conversando na varanda. Eu os conhecia! Já que o Paul me apresentou à todos. Fui direto para cozinha encontrando Eugênia, Paul, e duas meninas organizando as comidas nas vasilhas.

— Oi, meu filho, cadê a Aurora ?

— Ah, ela disse que está muito cansada, e que vai jantar na casa de vocês.

— Estranho! Ela nunca deixou de fazer suas refeições aqui! – eu dou de ombros.

— Ela deve está cansada mesmo, mãe. Hoje normalmente trabalhamos até meio dia. Mas ficamos até agora praticamente – disse Paul, e Eugênia assente em concordância.

— Olha, Paul, na segunda-feira vocês não precisam trabalhar. Hoje vocês passaram o dia todo. Pode descansarem na segunda!

— Tem certeza, Theo ? Não queremos nenhum problema na fazenda! E nem com os seus pais!

— Que nada, Paul. Já vi que a fazenda é bem cuidada por vocês! Não ira acontecer nenhum problema. Meus pais diria a mesma coisa!

Paul assente com um gesto positivo. Eu ajudo Eugênia com a refeição, e dei a ideia de jantarmos todos na varanda. Eugênia e Paul concordaram, e assim fizemos, foi uma noite bem agradável por sinal. Só faltou uma mulherzinha, de seus um metro e sessenta e cinco, que só vive com a cara emburrada.

 Só faltou uma mulherzinha, de seus um metro e sessenta e cinco, que só vive com a cara emburrada

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
CORAÇÕES INDOMÁVEISDonde viven las historias. Descúbrelo ahora