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Mommy's Private Tutoring (Part 3)

O telefone foi desligado abruptamente e colocado sobre a bancada, simultaneamente o estudante, com mãos ávidas, empurrava as costas do mais maduro. O contato fez com que do abdômen, seios e até o rosto ficassem prensados contra a bancada fria, criando uma sensação de dominação.

— Diferente do seu marido, meu banquete vai ser você. Muito melhor do que uma lasanha. — Louis sussurrou, sua respiração quente arrepiando a pele sensível do ouvido do mais velho.

Com delicadeza o mais novo retirou os óculos de Harry evitando que fossem quebrados, contrastando com a selvageria em sua dominação.

— Gosta de ser amarrado? — O mais novo questionou retirando, com apenas uma mão, a gravata vermelha de seu uniforme colegial. A outra mão mantinha o corpo da mamãe casada pressionado contra a pedra fria em posição de submissão.

— Eu adoro, Lou, mas não podemos... eu preciso fazer a janta. Daqui a pouco meu marido e minha filha estarão em casa. — Harry disse, seu tom oscilando entre a rendição e a necessidade.

Mãos fortes rodearam seu pescoço, puxando-o para cima, enquanto Louis respondia com uma mistura de malícia e promessa:

— Deixarei a amarração para outro dia, mas você não vai escapar. Não depois de me provocar como uma vadia sedenta.

Com um gesto rápido, Louis passou a gravata pela cabeça de cabelos ondulados, colocando-a no pescoço leitoso de Harry com a parte longa virada para trás, como uma coleira improvisada.

— Melhor fazer a janta, meu amor, seja rápido e não pare em nenhum momento. — Louis ordenou, puxando mais forte a coleira, especialmente quando chamou Harry de "meu amor".

— Como assim, Lou? — O mais maduro questionou confuso, tentando compreender se havia entendido o que o filho de sua melhor amiga insinuou.

A gravata foi puxada com força, em um único movimento, deixando Harry com o corpo ereto. O vestido preto, agora todo embolado no meio das costas, expôs o restante do corpo nu da mamãe casada, revelando a pele leitosa e nua que ansiava pelos toques do mais jovem. O aperto no pescoço pelo tecido vermelho provocou um gemido de surpresa no professor particular, enquanto seus corpos se aproximavam, o calor da tensão transformava a cozinha em um caldeirão de desejos contidos.

— É mais simples de entender do que as equações, minha gostosa. — O mais novo proferiu. Em seguida, depositou um beijo molhado no pescoço de Harry, mantendo a firmeza da coleira improvisada. — Você vai cozinhar, enquanto eu irei te foder. Simples, não?

— Hum... interessante... — Harry disse esticando os braços, abrindo o armário acima, sentindo-se sob o aperto e controle. — Isso seria um fetiche? — Questionou provocante, empinando a bunda para pegar a massa pronta de lasanha na prateleira.

— Apenas fazendo o papel que aquele cara que você chama de marido não faz. — Louis respondeu debochado, buscando a carteira na própria calça. — Porque se você fosse a minha esposa eu não te daria descanso. Apenas quando estivesse quase desmaiando de cansaço, aí sim eu até cogitaria parar por alguns minutos. — Afirmou, retirando a camisinha da carteira e guardando a mesma no bolso da calça.

O corpo de Harry arrepiou-se por completo, até mesmo um dos pacotes de massa escorregou de sua mão trêmula. As pernas, sustentadas por saltos finos, vacilaram diante da fala provocadora de Louis.

— Lou, por favor... ande logo com isso. — Implorou, virando-se de frente para Louis e forçando a guia improvisada em seu pescoço. Sem hesitar, a mamãe casada desabotoou com certa pressa a calça do estudante. Em seguida, desceu o zíper, deslizando a unha sobre o tecido fino da cueca branca.