brincando no banheiro

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Eu não sei por qual motivo eu não coloquei meu pau dentro da minha cueca. E o João Guilherme também não colocou o dele.

Talvez isso tenha a ver com o que eu disse sobre nós dois, eu não sei. Afinal eu disse que tudo o que o João fizesse eu faria. Ele veio mijar, eu acompanhei ele pois eu tambem estava com vontade de mijar. Ele estava mijando no vaso e havia um espaço suficiente para eu mijar ao lado dele também, então coloquei meu pau para fora e mijei.

A única diferença entre mim e o João naquele momento era que ele estava duro e eu não. Ele disse que era vontade de mijar, mas...mas...se era vontade de mijar porque eu também não estava?

Ok, eu sei que nossos corpos não são ligados e tudo que vai acontece com ele, não vai acontecer comigo. Só que...acho que ele mentiu.

João pegou o pau dele e deu uma balança e foi até a pia e lavou a cabeça do pau dele. O que me fez perguntar se estava suja ou coisa do tipo. Que seja, eu não olhei com bastante atenção para saber especificamente disso, talvez ele só tenha lavado para retirar o vestígio de mijo. O que é algo normal, mas isso não era normal para o meu pau que também estava ficando duro com toda a situação.

João Guilherme deu aquele sorriso dele olhando para mim com o pau balançando para os lados. Eu dei um sorriso também meio hipnotizado com a visão, o que mostrou que estávamos sendo cúmplices em alguma coisa que só nós mesmos entendíamos o assunto.

Eu fui até a pia e lavei o meu pau também.

E João ficou ali, do meu lado. O meu pau crescia a medida que toda aquela situação continuava. E não era por eu está passando o dedo na cabeça rosinha do meu pau deixando ele mais duro. Era por causa dele...

João balançava o pau para um lado e para o outro.

— Eu fazia isso quando era mais novo — ele me disse.

— Eu gostava de fazer igual uma hélice de helicóptero — falei.

Eu finalizei a limpeza com meu pau reto e vermelho de tesão. E me juntei ao João, ficamos um de frente para o outro e começamos a girar nossos paus movendo nossos corpos.

A medida que faziamos isso, a gente se aproximava um do outro fazendo nossos paus tocar um no outro. Eu olhei com curiosidade e interesse para o João e ele sorria daquele seu jeito único.

— Porra meu pau tá durão — disse João e eu podia ver que era verdade.

— Meu também — disse.

Então eu peguei meu pau pela base e senti os meus pelinhos loiros enquanto sacudia ele para baixo e para cima na direção do João, o meu objetivo era fazer com que ele fizesse o mesmo.

Agora não era eu quem iria fazer tudo o que ele fazia. João fez o mesmo o que me fez abrir um sorriso de lado.

Nossos paus começaram a bater um no outro fazendo a tensão entre a gente crescer cada vez mais. E agora, o que iriamos fazer depois disso? Era um jogo muito perigoso para dois garotos que a pouco tempo se afirmaram como heteros.

Iriamos fazer o que gays fazendo quando querem transar ou apenas iremos parar no meio da diversão e agir como se nada tivesse acontecido?

Bom, seja o que for, se acontecer algo aqui dentro desse banheiro precisamos continuar com nossa postura de heteros. Fazer o que estamos fazendo aqui é como jogar videogame ou jogar bola em um campo, no final não será tao importante se a gente nao dar muita importância...afinal, somos heteros para quem quisesse ver.

Então, o João começou a fazer leves movimentos no próprio pau que poderia ser o começo de uma masturbação. Eu fiz o mesmo, e isso fez o João se aproximar mais de mim.

um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO,  ou seja com alguns erros)Where stories live. Discover now