𝐈𝐕. ໒ chapter three ۫𝅄 🪞

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𝐈𝐕

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𝐈𝐕. ໒ ۫ chapter three𝅄 🪞
🐋 Os guardiões de Percy jackson

Aulas de cálculos não eram tão confusas para Daphne, nessas horas ela sempre se via nos campos de treinamento da grande campina, mas a mesma se via também em uma partida de xadrez com os filhos de Athena, ou até mesmo os filhos de Ares que não aceitavam sua devida derrota e viravam o tabuleiro no chão com fúria, derrubando todas as peças. Certa vez jogando com Clarisse, uma das filhas de Ares, e pelas observações de Daphne; Clarisse era a mais durona entre todos eles, espírito de guerra, força bruta e comandos. Ela era a cópia do Deus Grego.

A ruiva respirou fundo, inclinando-se para trás de sua cadeira afastando seus fios laranjas de seu rosto, não tinha sequer algum interesse em escutar a aula intediante de cálculos, não era o melhor lugar para se ficar em uma quarta-feira, seus ouvidos já estavam prestes a explodir, a voz alta e istridente do Sr. Walton era péssima para se ouvir, falava cuspindo e escarrando, o'que fazia o estômago de Daphne se embrulhar. E então ela lembrou o porque não queria voltar para Nova York novamente e nem para as aulas de cálculos; ela odiava gente que escarra.

Mas da última vez que ficou na campina e deixou apenas Grover tomando conta de Percy, bom, pôde-se dizer que Percy transformou a professora de álgebra em pó, pobre senhora Stuart.

Daphne odiava ter que ficar a maior parte dos seus dias em Nova York infurnada em uma sala de aula de sexta série, se sentia com 12 anos novamente, por mais que era considerada mais velha pelas crianças, todos achavam que ela tinha até quatorze, mesmo com sua maturidade e seriedade, não era algo para uma pessoa que quatorze anos, bom talvez porque ela não tinha quatorze, tinha dezessete, mas ninguém sabia, até porque essa era sua identidade secreta, assim como Grover, que se passava por um gatoto de treze mas não chegava nem perto de sua idade verdadeira, algo que nem Percy imaginava. Mas Grover poderia se passar facilmente por alguém de treze, baixo, magrelo e chorava muito fácil quando se frustava.

E então despertou-se de seus pensamentos ao ouvir a voz do Sr. Walton;

────não se esqueçam do dever de casa!-ele as alertou e então o alto som do sinal foi ouvido.

Daphne recolheu seus materiais jogando-os dentro de sua bolsa.

(...)


────bom, há várias teorias que explica esse tipo de intimidação-a ruiva contou, mechendo em sua mochila e apanhando seu sanduíche e mordendo um pedaço do pão fofinho com geleia se morango, dando um gemido de felicidade.

────traumas de infância, sentimento de inadequação-Grover contínuou fazendo-a concordar com sua boca cheia.

A mesma olhou para o moreno após ele morder um pedaço de seu sanduíche; manteiga de amendoim e ketchup (uma combinação estranha e a qual ela se recusava a provar).

SURVIOUS | 𝐋uke CastellanOnde as histórias ganham vida. Descobre agora