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Han Seojun On.
apesar de vivermos brigando, eu amava aquela garota e a amava ainda mais quando implicávamos um com o outro. Eu podia não ser o melhor cara do mundo, mas de uma coisa eu tenho certeza: eu iria fazer de tudo para vê-la feliz novamente. E, com certeza, "caloteiro" se tornou um dos meus apelidos favoritos, e a única que podia me chamar assim era a minha garota.
Seu beijo parecia uma droga; quanto mais a beijava e a tocava, mais vontade eu sentia de tê-la. Era apenas nós dois, e nada mais importava. Ela me fez descobrir um lado que eu não sabia que tinha.
19:35 PM.
- Eu vou te levar para casa... Seojun dizia, tirando sua jaqueta e colocando sobre os ombros da garota.
- Você é tão bipolar, uma hora está todo pervertido e na outra está todo fofo...
A garota dizia sorrindo, caminhando com Seojun até o caminho de volta para suas casas. A garota parou na frente da porta de sua casa, retirando a jaqueta e entregando para Seojun. Pegando em sua mão, amarrando sua fitinha vermelha em seu pulso. Seojun a encarou surpreso.
- Cada vez você me surpreende mais. Seojun dizia, colocando uma mecha dos cabelos da garota atrás da sua orelha e segurando seu rosto, acariciando com o polegar.
- Se você tirar a fita dessa vez, eu jogo sua moto no rio, Han! A garota dizia em um tom autoritário, sorrindo, pegando na mão de Seojun que estava sobre seu rosto e apoiando seu rosto em sua mão.
- Até amanhã, caloteiro...
Ele podia ter escutado aquele apelido dito pela garota umas trezentas vezes, mas agora era diferente. Ele era o único caloteiro em sua vida, e não haveria mais nenhum outro. Aquele apelido seria apenas dele mesmo se um dia essa história de amor não tivesse dado certo.
Pois agora, finalmente, o garoto se sentia escolhido por alguém. Após anos sendo segunda opção, o garoto finalmente conseguia sentir-se amado.
Ele envolveu o braço em sua cintura, a puxando para mais perto, dando um beijo sobre sua testa, sorrindo.
- Boa noite, Pirralha. Ele suspirou fundo, com dificuldade para soltá-la, e se afastou, jogando suas jaquetas sobre os ombros, caminhando em direção à sua casa, observando a garota entrar para dentro de sua casa.
Nali On
Senti a tristeza no olhar de Han Seojun ao ter que nos separarmos, mas não podíamos ficar tanto tempo juntos; afinal, se meu irmão suspeitasse, eu poderia me considerar morta.
Assim que entrei em casa, caminhei diretamente para meu quarto, retirando meus sapatos e minha bolsa dos ombros, colocando em cima da minha escrivaninha. Sorri e corri, me jogando sobre a minha cama. Eu estava me sentindo nas nuvens. Então, era assim que é se sentir amada?
