Essa fanfic se passa depois dos eventos do final do último episódio de Duskwood, onde a S/N que nessa história se chamará Clara Garcia, viaja para Duskwood na esperança de se estabelecer na cidade e procurar pelo Jake Donfort. A trama terá mais inv...
Boa tardeee, estão gostando da enxurrada de capítulos? Da um sorriso, comemora...
Cês sabem que não gosto de pôr muita mensagem nos capítulos então aproveitem, só vim mostrar a capa nova e dizer que a mídia desse cap ta uma pedrada! Minha mente ta trabalhando a milhões nesses capítulos, espero que gostem 🩷 e sejam bem vindas as pessoinhas novas que leram tudo em menos de dois dias e já estão aqui !
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Clara's POV 3 dias atrás 00:00
Meu coração acelerou subitamente quando as batidas na porta ecoaram pelo quarto. O som invadiu o silêncio da noite, criando uma sinfonia de nervosismo. Eu não estava esperando ninguém, especialmente após ter uma pista de onde está a pasta.
Engoli em seco, os dedos trêmulos agarrando a beira da mesa. O que deveria ser uma revelação triunfante agora se transformava em uma situação sombria e imprevisível.
—Quem é? —chamei, mas o único som que recebi em resposta foi o eco inquietante da noite. A tensão se instalou no ar, e por um instante, o quarto parecia menor, as sombras mais densas.
Outra rodada de batidas, desta vez mais insistente. Meu olhar instintivamente se voltou para a pasta, como se ela tivesse adquirido vida própria. Uma escolha crucial se desenhava diante de mim: abrir a porta para o desconhecido ou permanecer na segurança aparente do meu refúgio noturno.
Apertei os dedos em punho quase praguejando quem quer que estivesse ali e então fechei tudo que estava aberto no laptop e o escondi debaixo da cama.
Em passos temerosos e inaudíveis, me aproximei da porta encostando o ouvido na mesma.
—Sou eu, o recepcionista. Seu tio mandou uma entrega pra você. —Um ar mais límpido invadiu meus pulmões e pude reajustar a minha respiração abrindo a porta.
—O que é isso tudo? —Pergunto vendo uma caixa de papelão nas mãos dele, o qual nem perguntei o nome.
—Ele disse que tudo que precisa estará aí dentro. Boa noite! —Antes que eu pudesse dizer algo fecho novamente a porta na pressa de poder abrir a caixa.
Vejamos o que tem aqui.
Ao abrir a caixa, meu coração disparou ao deparar-me com um mundo oculto que meu tio mantinha em segredo, onde uma pessoa comum poderia fazer essas coisas?
Passaportes falsos, meticulosamente elaborados, revelavam identidades que não eram as minhas.
