Capítulo 2

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ANova versão do livro

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A
Nova versão do livro

Acordo com uma dor de cabeça insuportável e olho ao redor, percebendo que eu estava em uma caba de hospital. E é quando me lembro de tudo que aconteceu naquela noite.

— Eu odeio halloween, vou ficar com uma cicatriz horrível. — Resmungo. Aperto o botão para que um médico possa vim em meu quarto. A porta é aberta por um médico gordinho que parecia ter sessenta e três anos.

— Como está senhorita Oliveira? Você teve sorte, a facada não foi tão profunda mas quem a enfiou estava com ódio estremo. — Diz enquanto anota em sua prancheta.

— Eu estou bem, noites de halloween nunca foi uma data especial, só trás problemas. Quando vou ter alta?

Quando ele iria responder minha pergunta, entram dois policiais no quarto. Eles pedem para o doutor se retirar e um deles sentam na cadeira ao lado da cama.

— Queremos fazer algumas perguntas, Está disposta a respondê-las? — Um cara de pele morena se pronuncia.

Abalanço a cabeça em concordância.

— O que aconteceu aquela noite? — O policial que estava sentado na cadeira pergunta.

Não o respondo, pois fiquei paralisada pensando em tudo que aconteceu, eu descobri que era corna e que fiquei encantada pelo cara que meteu uma faca em minha barriga. Eu sou nojenta.

— Eu, eu estava no quarto do meu pai quando escutei barulho vindo da varanda, olhei e não tinha nada, tranquei a porta da varanda e quando estava pronta para sair do quarto o mesmo barulho se repetiu. — Dou uma pausa.

— No seu tempo querida.

— Então desci as escadas correndo e tentei ligar para meu pai no telefone fixo da casa, não liguei pelo meu celular porque meu pai tinha levado para seu trabalho por engano. Eu achei que poderia ser meu namorado fazendo brincadeiras comigo como todo ano, mas... — Sem perceber eu já estava chorando. — Não era Max, na porta de entrada havia um walkie-talkie e um bilhete.

— achamos o bilhete e Lemos ele, você fez alguma para alguém ter feito isso? — O policial que estava em pé perguntou.

— Não, não que eu lembre. Eu sou no meu lugar, não tenho muitos amigos. Eu e essa pessoa começamos as nos comunicar pelo walkie-talkie ele fez um jogo comigo, igual no filme scream. Perguntou meu filme favorito e eu respondi às perguntas corretamente, se eu respondesse todas corretas, Eles não iriam matar meu namorado. Mas fui enganada.

— Você pode descrever como eram essas pessoas?

— Eu, eu não me lembro dos seus rostos. Mas um dele era loiro e parecia ter uns 1,79 de altura, o outro eu não faço a mínima ideia porque ele não tirou sua máscara. — Eu tenho certeza que minha alma estaria de braços cruzados me julgando agora. Eu menti para a polícia, que merda eu tô fazendo.

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⏰ Last updated: Jan 29 ⏰

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