Vitae Redux: DEATH EATERS (Livro 2) - Tomarry Fanfiction

Basilisks and Black Dogs

Dentro de algumas semanas, Harry e Tom foram capazes de segurar um escudo incorpóreo do Patrono por tempo suficiente para afastar o Dementador Boggart que aparecia para Harry sempre que Lupin o soltava da caixa em que o havia aprisionado. Não era o ideal - Tom estava frustrado por nem ele nem Harry terem conseguido uma forma corpórea ainda - mas os protegeria por tempo suficiente para chegar em segurança no caso de um ataque de Dementador, desde que não houvesse muitos deles . No início das férias de Natal, Lupin disse a eles que eles haviam oficialmente se formado na turma de repulsão de Dementadores, mas que deveriam continuar praticando por conta própria.

O primeiro dia de folga também veio com um convite de Dumbledore para que Tom e Harry o encontrassem em seu escritório ao meio-dia, com uma senha: Acid Pops. Harry olhou para ele com curiosidade, e Tom olhou para a mesa principal para ver Dumbledore sorrindo gentilmente para os dois, então provavelmente eles não estavam em apuros.

Quando chegaram à torre de Dumbledore, foram recebidos pela visão de um homem, apenas um pouco mais jovem que o próprio diretor, e um javali muito grande e morto suspenso no ar próximo a ele.

"Harry," Dumbledore disse amigavelmente, "Tom – bem na hora. Gostaria que você conhecesse meu bom amigo e colega, Newton Scamander."

"Você escreveu nosso livro!" Harry disse entusiasmado, dando um passo à frente para apertar sua mão. "Prazer em conhecê-lo, senhor."

"Eu realmente fiz isso", disse Scamander, apertando a mão de Tom por sua vez. "Barba de Merlin, Alvo, você não estava errado. Ele se parece muito com o pai.

Voldemort já conheceu Scamander? Tom não conseguia se lembrar, mas se ele e Dumbledore eram tão amigos quanto pareciam, era possível que o velho o tivesse visto em seus anos de escola ou logo após se formar, antes de Voldemort desaparecer para viajar pelo mundo.

Bem, isso não importava. Tom não estava mais interessado em saber quem sabia sobre seu suposto "pai".

"Tom, você já deve ter adivinhado o motivo de eu ter chamado você aqui hoje", disse Dumbledore.

"Sim", disse Tom secamente, "a presença do maior especialista mundial em feras mágicas e do javali morto denunciaram isso. Devemos nós?"

"Vamos voltar para a Câmara?" Harry perguntou. "Isso é realmente seguro?"

"Acredito que, não com um, mas com dois ofidioglotas capazes de comandar o Basilisco", respondeu Dumbledore, "estamos em boas mãos."

Tom os conduziu pela escada em caracol e pelos corredores em direção ao segundo andar, o javali flutuando atrás deles, notando a crescente apreensão de Dumbledore. Fazia sentido, ele supôs – eles estavam passando pelo local onde Colin Creevey havia sido petrificado e, um momento depois, pelo local onde Justin Finch-Fletchley e Nick Quase Sem Cabeça foram encontrados. Logo, eles estavam no local da petrificação da Sra. Norris, onde o fantasma das brilhantes palavras vermelhas ainda podia ser visto na parede, apesar dos esforços óbvios para limpá-las, e depois no banheiro onde o corpo de Myrtle Warren havia sido descoberto. cinquenta anos antes.

"Hmm," Dumbledore murmurou, enquanto Tom parava. "Eu poderia saber. Você pode ou não saber, Tom, mas foi neste banheiro que o corpo de uma garota morta pelo Basilisco foi encontrado na última vez que a Câmara Secreta foi aberta.

"A entrada fica bem em frente às barracas", respondeu Tom. "Talvez tenha sido um acidente."

"Temo, Tom", disse Dumbledore, suspirando, "que seu pai não tenha cometido 'acidentes'. Por favor, porém, mostre o caminho."

Tom ignorou seu sentimento de aborrecimento com a presunção de Dumbledore e abriu a porta do banheiro, caminhando até a pia que tinha a pequena escultura de uma cobra na torneira. "Abra," ele sibilou, sua voz quase silenciosa para não dar a Dumbledore nenhuma ideia sobre vir aqui sozinho. Como antes, a pia deslizou para o chão, revelando o cano que servia de entrada para a Câmara Secreta. Tom olhou avaliativamente para os dois velhos.