A Tribrida recebe uma carta da mais famosa escola de magia e bruxaria do mundo e agora os filhos dos maiores e mais amados personagens de duas sagas vão estudar juntos.
Uma versão diferente de uma história que eu já tenho postada.
De repente a música parou, todos os alunos de todas as casas presentes na festa ficaram quietos e fez-se um silêncio sepulcral. Parada lá com uma cara de total descontentamento estava a Diretora Mcgonagall.
-O que significa isso?- Perguntou a diretora num tom calmo, porém firme e autoritário.
Ninguém disse nada o silêncio prevaleceu até a nossa heroína abrir a boca.
-Estávamos dançando.- Disse Hope sendo imediatamente mirada pelo olhar sério da Diretora.
A bruxa mais velha começou a caminhar pelo salão comunal da grifinória, olhando tudo o que estava por cima. Seu olhar foi direto para a mesinha onde estavam as garrafas de cerveja amanteigada e uísque de fogo, ela pegou uma das garrafas abriu a tampa e sentiu o cheiro.
-Uísque de fogo.- Comentou a diretora calmamente.
-Por terem passado do horário de dormir, terem dado uma festa clandestina e acima de tudo por estarem se embriagando... estão todos de detenção. Detenção esta que será cumprida na Floresta Negra amanhã após o horário das aulas, agora... de volta aos seus dormitórios. Imediatamente!- Disse a professora brava.
NO DIA SEGUINTE...
P.O.V. Hope.
Depois das aulas fomos todos levados para dentro da floresta negra que faz jus ao nome é muito escuro aqui, as árvores são altas e negras graças á minha audição sobrenatural posso ouvir todas as criaturas zumbindo, andando, rastejando á nossa volta, sob nossos pés, ouço as patinhas das aranhas escalando as árvores. Aqui fora está um frio danado, o vento é cortante de gelar até a alma. Uma vez que chegamos á cabana de Hagrid ele nos dividiu em trios, nos trouxe de volta para fora e nos fez catalogar as espécies, vinte espécies diferentes de criaturas mágicas que viviam na floresta. E eu fiz par com os Riddle.
Fomos caminhando, fazendo uso da minha audição sobrenatural e do meu faro canino eu encontrava os bichos para que pudéssemos catalogar. Estávamos andando quando eu escutei o som de um animal grande, logo percebi que era o som de trote de cavalo. Então eu fui me aproximando bem devagar e não consegui acreditar no bicho que encontramos. Lá estava ele, lindo, pleno em toda a sua glória. Era tão lindo e tão mágico que posso jurar que há um brilho ao seu redor.
Um belíssimo cervo branco que estava sendo iluminado pela luz do luar.
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-Ai Meu Deus! Que coisa linda.- Eu sussurrei.
Me aproximei bem devagar com medo de assustar o animal até porque eu sou uma predadora e os bichos não são como pessoas, eles seguem seus instintos confiam neles. Mas, por um milagre o animal não fugiu ele até permitiu que eu tocasse nele que eu o acariciasse. Senti lágrimas nos meus olhos de tanta emoção.
-Oi, você é lindo.- Falei.
Não sei quanto tempo fiquei fazendo carinho no cervo, mas deve ter sido muito porque os professores vieram atrás de mim.
