|TRINTA|

8 6 0
                                    

É de madrugada, Allana e Evan estão dormindo, estão capotados no sono. E é nessa hora que a maldade agi. Elizabeth, que deu sonífero para os dois, vai direto pra casa do irmão de madrugada. Aquele prédio em questão é todo da família Winters,  o que possibilita  a chegada silenciosa de Elizabeth na hora que ela bem entender, sem deixar nenhum tipo de rastro, que ela te as chaves que a dá acesso a qualquer porta do prédio. Ela sobe as escadas de funcionários para não pegar o elevado e não ser vista, caminha pelos corredores e acha o quarto 66, que é o do casal. Nessa hora, silenciosamente ela abre a porta com a chave reserva. Ela entra, tranca a porta e vai direto ao quarto dos dois. Cheque mate! Ela o acha!

Evan, eu te achei!

Ela puxa Evan pelos pés trás ele para a sala e começa a fazer o que ela havia planejado fazer. Ela mata Evan a sangue frio, com 40 facadas.  Ela degola Evan e o esquarteija, deixando sangue para tudo que é lado da casa. Ela joga sangue nas paredes, no sofá e leva o corpo para o tapete branquinho da grande sala.

-Pronto, terminei o que eu tinha pra fazer por aqui, agora eu preciso de um jeito para não descobrirem que fui eu que dei cabo do Evan. Ahhh, sei! Allana é uma peça fundamental para meu jogo. É Allana, você não me fez nada, mas infelizmente você irá arcar com o assassinato do seu marido.

Elizabeth arrasta o corpo de Allana para a sala (tudo feito com luvas) e deixa-a suja com o sangue de Evan, e com a faca do crime na mão.

-Agora falta eu fazer a queixa sobre você, minha querida..... Até o inferno, sua filha da puta!

Elizabeth volta pra casa como se nada tivesse acontecido. Ela senta no sofá e acende um cigarro. Ela começa a refletir como é que ela irá jogar a culpa na Allana, ou seja, como ela irá fazer a queija. Então ela tem uma brilhante ideia.

- sei como vou fazer isso ir a tona! Vou fazer uma queixa com suspeita de tráfico de drogas. Afirmando ter certeza no que estou falando. Não tem como a poliica não ir pra cima, até por que, eles não gostam muito de nós.

*discagem no celular***

-Alô, é da polícia?

-Sim, em que pudemos lhe ajudar?

-Tenho uma denúncia para fazer....

-Pode falar, estamos ouvindo.

-Tem drogas Escondida na prédio do centro da cidade, mais precisamente no quarto 66.

-Poderia se identificar?

-É uma denúncia anônima.

Elizabeth desliga o celular.

-Agora é esperar as coisas acontecerem como deve acontecer.

A polícia ouve a denúncia decide bater no prédio. 7 horas da manhã, a polícia chega com um mandato de busca e apreensão no apartamento 66. O porteiro permite a entrada dos policiais e eles sobem para a investigação. Enquanto isso, Allana está querendo acordar, o efeito do sonífero estava passando. Do nada, ela ouve a porta de sua casa ser arrombado e ela acorda ligeiro com a faca na mão, porém é tarde de mais. Ela Evan no chão e começa a gritar e chorar e nesse instante a polícia chega e pega ela no flagra.

-Mas o que é isso! Diz um policial.

-Eu não tenho nada a ver com isso, eu acordei agora eu juro!

-Não! Não tem explicação para isso aqui. Você está presa, em flagrante! Você matou esse homem e vai pagar por isso agora!

-Não por favor, não!

-Está presa! Agora cala boca e me acompanha.

Allana é presa e é algemada em flagrante. Ela é levada para a delegacia.

LiberdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora