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· Jão point' view

depois daquela burrada que eu fiz de falar aquilo pro Pedro, aquela festa pra mim virou um show de horror

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depois daquela burrada que eu fiz de falar aquilo pro Pedro, aquela festa pra mim virou um show de horror.

— cê tá assim por quê?

— ai Malu, você viu a vergonha que eu passei, eu falei da boca pra fora, mas porra, seu amigo é um gato, vai se foder.

— ele é! — ela riu. — vou tentar arranjar ele pra você.

— mas eu conheci o garoto tipo ontem! calma ai.

— você que deu em cima do garoto.

— para, to com vergonha! — disse com a mão na nuca. — vai Malu, vamo beber. — puxo a garota pela sua cintura.

tá, idaí que eram quase três e meia da madrugada e eu estava numa festa com meus amigos e ainda por cima estava bêbado!

eu acho que eu nunca bebi tanto na minha vida.

aquele barulho todo deixou minha cabeça doendo. saí tossindo baixo, muita gente no banheiro. logo depois, em frente aquele espelho, ouço a porta fazer um som de gente entrando, era a Malu e o Pedro.

— a Ana tá ai com vocês? — pergunto ao dois, ainda bêbado.

— tá ali no fundo! — responde Malu.

— você quer alguma coisa? A Malu me chamou aqui.

— que? — pergunto sem entender por conta do barulho.

— vem cá, chega mais perto! — logo vou até mais perto deles. — você que alguma coisa?

— ah, pode ser! — concordei.

— toma isso aqui, acho que cê vai gostar! — logo dei um gole, sem saber o que era, vindo do Pedro deve ser coisa boa.

— o que é isso?

— só toma! — diz Malu. — vamo lá pra cima! — ela aponta.

depois dali, subimos e bebemos muito mais que o normal, eu já estava bêbado, mas passei dos limites.

— que dia é hoje? — pergunto entrelaçados no braço dos dois.

— dia dez.

— dez de dezembro! — concluiu Malu.

10 de dezembro de 2013.

foda-se, que dia incrível.

já eram quase cinco horas da manhã e nós cinco estavamos voltando pra casa, de uber, bêbados e com sono.

— eu quero deitar na minha cama e dormir. — disse Malu com seus saltos em sua mão.

— também! — Pedro concordou.

— já estamos chegando, calma! — disse Renan. — moço, você pode deixar a Clarissa primeiro, por favor, se não for incomodo e depois deixar esses dois. — o garoto se referiu a Pedro e Malu.

— posso sim, sem problemas! — disse o motorista.

depois de deixar todos, o uber finalmente foi nós deixar em casa.

— obrigado. — disse Renan pagando ao moço. — até.

— to cansado! — comentei coçando meus olhos enquanto subia no elevador.

— ô João Vitor, posso te fazer uma pergunta?

— pode.

— você sumiu no fim da festa, foi pra onde.

— eu fui pro banheiro e depois subi com a Malu e o Pedro.

— por acaso vocês se pegaram?

— sim. — disse passando a mão no rosto envergonhado.

— João Vitor! você por acaso pegou sua amiga?

— não, a Malu não, ela me ajudou mesmo foi com o Pedro.

— você conseguiu beijar o Pedro? — perguntou indignado.

tudo que eu sonho, eu consigo! — dei uma piscada pro garoto.

— você é ridículo, passa vai! — ele me empurra pra dentro do apartamento.

— vou dormir, tchau! até já.

— até! — disse o garoto balançando a cabeça rindo.

ELE NÃO É INOCENTE!

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ELE NÃO É INOCENTE!

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