Prólogo

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Sinto um soco em minha cara, em seguida um balde de água fria é jogado por cima de mim, abro meus olhos devagar, minha visão ainda está embaçada, mas aos poucos consigo enxergar meu pai que está em minha frente

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Sinto um soco em minha cara, em seguida um balde de água fria é jogado por cima de mim, abro meus olhos devagar, minha visão ainda está embaçada, mas aos poucos consigo enxergar meu pai que está em minha frente.

— Aonde você estava? — pergunta em um rosnado.

— Não te interessa! — respondo em um deboche.

— Eu ainda pergunto se você é realmente meu filho?

— E eu pergunto se um verme como você é meu pai! — guspo no chão para aliviar o gosto metálico do sangue de minha boca. — Todos os malditos dias me pergunto como minha mãe teve a coragem de casar com um homem hipócrita que nem você! — falo tudo que sinto. — Me responde uma coisa, quantas vezes você já a traiu?

— Eu nunca trai sua mãe, acredite no que você quiser, mais eu dou minha palavra a você e já dei a sua mãe que nunca a traí, apesar de todos os meus erros não seria capaz de fazer isso, pois honro minha reputação.

— NÃO ACREDITO EM UMA PALAVRA QUE SAI DE SUA BOCA SUJA! — exclamo com uma enorme raiva.

— Acredite no que você quiser Damon, eu desisto de tentar te convencer o contrário do que está em sua maldita cabeça oca.

— Não me chame de Damon! Odeio esse maldito nome que você me deu. — murmuro e por um momento parece que bem no fundo dos olhos do homem que diz ser meu pai, transmite um pouco de decepção e tristeza.

— Tudo bem meu filho, eu desisto. — sai de perto de mim, vai até os guardas e da a ordem para que me solte e me leve ao um médico.

Russo vem até mim e desamarra minhas mãos, com sua ajuda me levanto do chão.

O mesmo me guia para fora do galpão, aonde me coloca dentro de uma SW4, o motorista que não conheço quem é, começa a dirigir e no decorrer do caminho penso o que irei fazer.

Quando passamos perto de uma mata, sem nenhum carro transitando na pista, abro a porta do carro e pulo para fora.

O homem na mesma hora para o veículo e tenta correr atrás de mim, porém sou mais rápido e consigo deixar ele para trás.

Corro igual um louco, aonde logo em frente encontro um posto de gasolina, entro no mesmo e vou a procura de um veículo.

Em minha mente prometo uma coisa:

“Mãe, irei voltar para te buscar”

“Mãe, irei voltar para te buscar”

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Olá irmãs!

Esse é o prólogo da nova história, espero que gostem, terá muita coisa ainda pela frente e tenho certeza que esse capítulo deve ter deixado muitas dúvidas em vocês.

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Beijos até o próximo!!❤‍🔥

Beijos até o próximo!!❤‍🔥

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Até a escuridão - série instintos - livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora