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: O OUTRO LADO— 47 —

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: O OUTRO LADO
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AMBOS SUBMERGIRAM, enquanto sentiam o resto das roupas e tênis molharem

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AMBOS SUBMERGIRAM, enquanto sentiam o resto das roupas e tênis molharem. Jules prendeu a respiração e começou a seguir Steve, que nadou mais fundo.

Eles chegaram ao fundo e puderam ver alguns esqueletos de peixes por toda parte, junto com algumas algas.

Eles ouviram um barulho vindo de trás deles e se viraram com cuidado, vendo uma fraca luz vermelha a alguns metros de distância.

Steve olhou para Jules e assentiu, confirmando que eles deveriam se aproximar.

Nadaram até lá e assim que chegaram puderam ver como as raízes se projetavam do pequeno portal, cobrindo uma parte do fundo do lago. Eles se entreolharam novamente e o mais velho começou a aproximar a palma da mão até tocar os tecidos, mas então algo bateu do outro lado, então eles viram uma pequena sombra.

Eles rapidamente se assustaram e largaram as lanternas em estado de choque, começando a nadar para cima.

Só que eles não sabiam que algo os estava seguindo lá de baixo.

Os meninos do barco ficaram em silêncio, ansiosos pelo retorno dos dois, que claramente se assustaram assim que chegaram à superfície, pingando e respirando pesadamente.

— Céus! — Eddie exclamou.

Jules passou a mão pelo cabelo molhado e suspirou.

— Nós encontramos. — disse ela.

Nancy olhou para ela surpresa: — Vocês encontraram?

Os dois se aproximaram e se seguraram na beirada do barco.

— Nós achamos. Sim. — Steve concordou.

Robin pegou o rádio e sorriu, enquanto suspirava: — Dustin, eles são malditos mini Einsteins. — ela se lisonjeou, também sorrindo para Julie. — Eles já encontraram o portal.

Eles esperaram por uma resposta, mas não houve nenhuma e franziram a testa.

— É uma loucura. — respondeu Steve. — É mais um portal bebê do que um portal mãe, mas ainda é muito grande.

✓ | ATELOFOBIA, max mayfieldOnde histórias criam vida. Descubra agora