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- Não tem ninguém aqui? - Ártemis redige suas primeiras palavras a Levi, ao adentrar sua casa vagarosamente.

- Pelo visto não. - Ele sorri de forma gentil, sem maldades.

Ela não fala nada, apenas o olha com cobiça. Os olhos famintos e ardentes, como a brasa quente de uma fogueira, que incendiava o ambiente de forma sutil, porém notável, mas não o suficiente para o bom menino. O mesmo não enxergava as portas para o anel da luxúria nos lumes da Succubus.

O puxa pela cintura para perto, encosta calmamente no colchão e começa a beija-ló, com muito desejo. Atiçando-o, até que fique com sua parte enrijecida. Isso é novo. Ele não entendia o porquê da estranha garota estar fazendo isso e muito menos como ela estava fazendo isso, ninguém jamais fez Levi sentir-se tão vulnerável. Seu pau estava duro, apertando a calça e o deixando envergonhado, suas bochechas rosadas e os mirantes desviando do contato com a parceira comprovava isso.

Gemidos baixinhos escapam da boca trêmula do cacheado, que choraminga ao sentir a garota se inclinar para capturar seu frágil pescoço com a boca, deixando sua língua macia e molhada o percorrer fervorosamente.

Ele estava assustado, seu corpo se sentindo de forma diferente, não era de sua compreensão o calor que subia pelo membro, nunca o ocorreu algo assim antes.

Ao mesmo tempo, excitação e confusão na mente do mais velho, que estava prestes a perder sua virgindade.

- Não, por favor... Acho que eu ainda não tô preparado. - Diz receoso. - É a minha primeira vez. Para! - Seus olhos enchem de lágrimas frescas por conta do medo que o perturba.

- Cala a porra da boca! - Seu tom de voz é firme, não parecendo mais de uma jovem e sim de uma mulher formada. Ela para de beijar o pescoço de seu companheiro para o enforca-ló, sem dó. - Acha mesmo que eu não sei a quanto tempo você me almeja? Pensa que eu não percebo, mas eu sei que você me quer e é muito! Não é pouco não. Pode chorar o quanto quiser, mas no fundo, você sabe que estava me implorando com a áurea de seus olhos para ser abusado por mim. - Ela fala de forma agressiva, o amarrando forte na cama, deixando seus pulsos totalmente sem movimento, apenas aumentando o desespero do garoto inocente, fodendo sua cabeça aos poucos e o corroendo, tirando toda sua pureza que se estagnou por tanto anos intacta.

Ártemis começa a fazer movimentos leves no pau de Levi, agarrando para cima e para baixo, bem lentamente.

Mas mesmo assim, relutara em deixar as pernas abertas. Logo, não teve outra opção a não ser sentar, com muita força, fazendo com que aqueles olhos castanhos chorosos revirassem e a boca abrisse de tanto prazer que estava sendo proporcionado naquele momento. De sua garganta, sai seu primeiro gemido necessitado, carregado de prazer e tesão.

Agora era real. definitivamente, não era mais um garoto santo. Partira de pobre virgem para um brinquedinho sexual particular, que servia apenas como um boneco que satisfaz os fetiches de sua senhora, aguentando tudo calado.

- Eu mandei você calar a boca, caralho. - Prende as mãos com força ao redor dos lábios carnudos do mais alto, o impossibilitando de continuar gemendo daquela forma. - Você geme igual uma putinha. - O olha com desprezo, mas claramente adora vê-lo nesse estado tão degradante.

Começa a quicar, se esfregar e rebolar rapidamente, tão fundo que barulhos eram fáceis de se escutar vindo do quarto. Mas, era mais audível ainda os tapas que ela desferia naquele rosto bonito.

- Você é tão espancável. Poderia gozar só te inflingindo essa dor. - Sussurra em seu ouvido direito, o fazendo estremecer.

O calor estava aumentando, o corpo de ambos estava suando e o cheiro dos dois juntos ressaltam no local.

- P-por favor, eu posso...? - Pede, se referindo a gozar dentro. Ela acena a cabeça que sim e faz carinho no cabelo do garoto enquanto sente o pau do mesmo pulsando, soltando todo o leitinho quente na buceta apertada dela.

- Você foi ótimo, bom garoto. - O abraça, enchendo Levi de beijos vermelhos como o sangue e carinhos como a de uma mãe orgulhosa.

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⏰ Última atualização: Mar 14 ⏰

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