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Capítulo não revisado!
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𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟐𝟐, indiferença.
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O CÉU ESTRELADO, uma brisa de ar gélido que carregava com sigo os suaves aromas da cidade, as luzes dos prédios que do alto da torre tornava a cidade ainda mais deslumbrante.
Soltei um suspiro, me lembrando do que aconteceu antes.
“Quem sabe, da próxima vez eu te beijo.”
As palavras que saíram da boca dele tão facilmente. Como se fosse completamente natural para ele falar uma asneira dessa.
Me pergunto o que passou pela cabeça dele de falar isso. Talvez ele achou que fosse uma brincadeira engraçada?
E se não for brincadeira?
Fala sério. Essa brincadeirinha sem graça dele só serviu para deixar minha noite ainda pior. Como se um domingo a noite não fosse ruim o suficiente, Killua Zoldyck sempre dá um jeito de piorar as coisas.
Soltei um suspiro e levei minhas duas mãos ao meu rosto e acariciei minha bochecha delicadamente antes de deixar dois tapas lá, tentando espairecer.
Fui até a cama e joguei meu corpo lá. Ficando lá parada por uns segundos antes de agarrar o travesseiro e o prensar contra meu rosto, soltando um grito longo e agudo que foi abafado pelo tecido macio do travesseiro.
Assim que me levantei, soltei mais um longo e pesado suspiro. Alcancei o controle da enorme televisão do quarto e a liguei, e lá fiquei na cama o resto da noite. Tentando me distrair com as transmissões duvidosas que a Torre disponibilizava.
