[ adaptação. ]
[ Em andamento ]
-"Quando a guerra acabar, nos casaremos e eu cultivarei flores como você, e nossa história será um dos mais belos contos de amor do universo."-
uma carta encontrada no bolso de um soldado morto; Capitão Jungkook Jeon...
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Não Revisando!
Capitão Jeon, 1895
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164.
Tae estava tremendo intensamente. Seu batimento cardíaco estava mais rápido que o normal e ele está literalmente em pânico.
Quem não estaria né?
Ele está à beira de um penhasco e com um movimento errado, ele imediatamente escorregará para baixo.
Ele odeia altura, pra caralho. Não é nem engraçado.
Ele tentou empurrar o trenó para trás para que pelo menos ele se afastasse da borda.
Mas isso só fez o trenó deslizar ainda mais.
Lágrimas estamos caindo de suas bochechas. Suas mãos e pés estavam amarrados e até sua boca estava coberta por um lenço.
Ele até pensou que iria desmaiar em breve devido à velocidade dos batimentos cardíacos.
Mas ele sabia que nada aconteceria se apenas chorasse. Ele começou a mexer os músculos do rosto e da boca e conseguiu, o lenço agora estava no pescoço.
Ele ofegou por ar e começou a gritar.
— OLÁ?! ALGUÉM AÍ?! — Não chorei. Ninguém respondeu.
— POR FAVOR ME AJUDE! EU PEÇO, POR FAVOR! — Ele chorou mais uma vez, mas apenas os ecos responderam.
Ele continuou gritando e gritando. Sua voz já está doendo por causa disso.
Ele está perdendo a esperança, ninguém está respondendo.
O sol já está se pondo e isso o fez suspirar e as lágrimas caíram novamente.
— POR FAVOR...Por favor...me ajude, por favor... — sua voz estava ficando fraca e até embargada. Até que ele não teve mais energia e começou a chorar.
— Por que tenho que passar por isso? O que eu fiz? — Ele disse entre seus gritos.
De repente, ele viu uma carta no chão do trenó. Estava ao lado de seu pé, mas ele consegue lê-lo bem.
Depois de ler isso, ele sabia que havia perdido as esperanças.
Mas uma pessoa veio através de seus pensamentos. Aquela pessoa que recebeu ordem de cuidar dele. Aquela pessoa que sempre fica de olho nele. Aquela pessoa com quem ele se sentia seguro.
E aquela pessoa que lhe causou uma dor que ele nunca sentiu antes.-Ele riu:
— Por que ele me salvaria? Ele disse que não me vê como um amigo. Ele disse que não somos parentes. Ele é um capitão, sou apenas seu subordinado. . — Ele murmurou para si mesmo. Mas por outro lado, ele ainda estava esperando - esperando que ele viesse salvá-lo.-
