020

163 12 1
                                    

 
Gente essa música não tem nada com o capítulo eu só estou viciada nela mesmo e queria que vocês escutassem

   Gente essa música não tem nada com o capítulo eu só estou viciada nela mesmo e queria que vocês escutassem

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

CAPITULO ANTERIOR;


— Tudo bem - Falou, encerrando esse assunto. - Bom, foi um prazer conhecer todos vocês, eu e a luz temos coisas importantes para fazer - falou, pegando minha bandeja e a dela. - Pega minha bolsa, - disse para mim antes de sair andando.

— Volto para casa mais tarde, não fale para o Charlie sobre meu tio e vou andando. Tchau - falei

AGORA;

  Depois que Davina saiu do refeitório, fui correndo atrás como um cão atrás de seu dono.

— Tem como você esperar - gritei com ela à frente, fazendo ela parar.

— Eu gostei dos cullens, eles são legais, tirando sua irmã, ela muito quieta e sem sal, e você falou coisas tão ruins deles, mas cara, eles são incríveis - falou agitando os braços.

— Eu não estou entendendo você hoje, Davina. - falei, jogando as bolsas no chão.

— Como assim? — Falou me olhando.

— Primeiro, você grita comigo, eu te conto minha relação com eles e você age como se conhecesse eles a vida inteira, e depois fala sobre que eu nunca te beijei ou te pedi em namoro, como se estivesse a fim de mim, então qual é a sua? — Perguntei, surtando.

          Ela ficou em silêncio por um tempo e depois começou a olhar para todos os lugares, menos para mim, andou até sua bolsa, a pegou do chão e começou a andar em direção à saída.


— Você não vem? - perguntou se virando para mim.

— Como assim? Ainda temos aula - falei ainda parada no mesmo lugar. Ela parou e bufou.

— Quais são as próximas aulas?

— Química e história.

— Perfeito, nossas notas são boas em ambas as matérias, não tem problema se perdemos essa aulas só hoje. - Falou, voltando a andar em direção à saída.


— Doida - sussurrei antes de correr atrás dela.

[...]

Depois que saímos da escola, ela andou o mais longe possível de mim, falando coisas que eu não entendia.

— Você poderia andar mais devagar.

— Você pode andar, mas rápido - retrucou.

Andamos mais um pouco, mas até chegarmos a uma casa muito bonita.

— Que casa é essa?

— Minha casa.

— Por que andamos pela floresta e entrando pelos fundos? — perguntei, atordoada.

— Os vizinhos são fofoqueiros, então vamos entrar pelos fundos para eles não verem a gente.


- Vem - disse antes de me agarrar e puxar para o quarto dela.

Onde estava uma bagunça.

— Me desculpe pela bagunça, os últimos meses que estive aqui em forks foram corridos e no dia em que conheci você foi o dia em que fiquei doida procurando roupas muito bonitas que me valorizassem, esperando que você me elogiasse.

— Do que você está falando?

— Nos últimos meses, eu fiquei encantada com você, mas você nunca me da bola, você me contando as coisas tão particulares me deu esperança de algo. Sempre que eu estou com você, eu sinto coisas tão estranhas e agora eu estou me declarando droga - falou, se jogando na cama. 

       Sem palavras, era a única coisa que podia me descrever. Abrir e fechar a boca era a única coisa que eu podia fazer até tomar um choque.

— Olha, eu sinto muito, por não perceber, mas nesses últimos meses eu estive tão-comecei a falar até ser interrompida por ela.

— Tá, você não sente o mesmo por mim ou sei lá o que entendi errado, saquei. - Disse tudo rápido, me deixando estressada o suficiente para agarrar ela e a beijar. - O que isso quer dizer?

— Isso quer dizer: fique quieta, você não sabe de nada.

— Vamos ter que ir para casa da sua mãe - falou vermelha antes de sair do quarto. — Espera - falei descendo as escadas, correndo e fechando a porta quando ela abriu pronta para sair.

— O que está fazendo?

— Vou abrir um portal, relaxa, já andamos demais. - falei antes de me afastar um pouco dela e abrir um portal. - Pode ir primeiro. - Falei, fazendo ela andar primeiro e me olhar hesitante.

— Isso é seguro? — Levantei a sobrancelha para ela -tendi - falou, levantando as mãos em sinal de rendição e atravessando.

Fui logo atrás, sendo recebida por uma faca que foi desviada por meus poderes.


— Mãe - falei chocada pelo fato dela tentar me matar.

— Desculpa, achei que fosse o Loki-falou se aproximando dando um beijo na minha testa e indo tirar a faca da parede.
— Loki?

— Ele entrou na cabeça da sua mãe - falou o tio Pietro, parecendo. Oiê! Ah, muito prazer, sou Pietro. - Falou quando percebeu uma pessoa a mais.

— Davina Clarie Gerard - disse, apertando a mão dele com humor.

— Ah, me desculpe pela minha falta de educação. Sou Wanda Maximoff, mãe da Hope.-falou ignorando o assunto do loki

—Hope?-perguntou Davina, se virando para mim.

— Ela não te contou? O nome dela, de verdade, é Hope Andrea Maximoff, mas Charlie preferia chamá-la de luz porque ela é a luz dele. - Falou sorrindo para Davina.

— Era a luz dele — falei antes de ir à cozinha. - Eu nem sou filha de verdade dele e nem sei por que ainda moro com ele. - pegando uma maça verde.


— Não fale assim, filha.

— Tá bom, desculpa.


_______________________________________________

ME DESCULPEM QUALQUER ERRO 

ESTOU POSTANDO HOJE PORQUE VOU FICAR SUMIDA NESSA SEMANA

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 31 ⏰

Adiciona esta história à tua Biblioteca para receberes notificações de novos capítulos!

𝑶𝒔 𝑷𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔 𝑫𝒆 𝑼𝒎𝒂 𝐒𝐰anOnde as histórias ganham vida. Descobre agora