Cores.

- Fôlego.

EU TÔ APAIXONADA, EU TÔ CONTANDO TUDO, E NÃO TÔ NEM LIGANDO PRO QUE VÃO DIZER!!

GENTE! EU TIVE UMA MEGA IDEIA!

Muitas pessoas vão até mim e pedem para eu ler suas fanfics, ou ajudar com algumas coisas, e eu A-M-O fazer isso, e eu tive uma ideia assim: Toda semana eu vou divulgar uma fanfic de vocês, porque eu tenho leitores que escrevem até melhor do que eu e eu acho que vocês super merecem apoio!

Então, quem quiser ter sua fic divulgada, pode me mandar uma mensagem pessoal lá no meu perfil. E eu vou postar em uma "fanfic" feita para isso, para divulgar, onde eu vou fazer uma introdução minha sobre a fanfic de vocês! E assim a gente até se ajuda a achar fanfics legais e diferentes aqui no wattpad!

Esse capítulo tá o meu amor todo, aff

AMO VOCÊS!

play nessa música aqui gente.

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fôlego sm

1. Capacidade de reter o ar nos pulmões.

2. Ânimo, coragem.

- Você sabia que cigarro faz mal?

Taylor, para apenas uma garotinha, tagarelava como gente grande.

Sentada no banquinho branco de uma praça em que Chris parou, para descansar um pouco da longa viagem que seria até sua casa. Talvez pegar um fôlego e colocar a cabeça no lugar antes de dirigir.

Sorriu de lado e encarou o cigarro meio fumado em seus dedos.

Era um vício, ele tinha que admitir, mas era sua maneira de encarar os problemas, o nervosismo e a ansiedade.

- Esse é o problema dos adultos, Taylor, a gente faz muita coisa que faz mal. - Jogou o cigarro no chão e o apagou com a sola de seu sapato.

- Eu nunca vou ser adulta. - Cantarolou balançando seus pés, que mal chegavam no chão.

Chris riu e ajeitou o cabelo.

Essa garotinha era adorável, se arrependia de ter perdido o crescimento dela.

Franziu o cenho ao que seus pensamentos lhe levaram até Lauren. E onde a garota poderia estar, e o que estaria fazendo. Apenas rezava para que ela não estivesse morta ou muito longe.

- Você está com fome? - Perguntou, sentando-se ao lado de sua irmã mais nova.

Taylor olhou para o céu, tapando o sol muito forte com suas pequenas mãozinhas.

- Ainda são três horas, não está na hora da janta. - Deu de ombros, espantando Chris.

- Como você sabe que são três horas? - Apoiou os cotovelos nos joelhos, analisando a pequena menina ao seu lado.

- Pelo sol, ué! - Riu como se fosse óbvio.

- E como você sabe que está certa? - Rebateu, surpreso com a inteligência da garotinha.

- Eu li em um livro.

- Certo espertinha, vamos continuar a viagem.

Levantou-se, ao que a menina pulou para o chão e segurou na mão de seu irmão.

Caminharam até o carro prata.

- Eu não vou ver mais a mamãe? - Perguntou no banco de trás quando o carro começou a andar.

- Ela não é sua mãe. - Responde com a atenção na estrada. - E não, se depender de mim, não.

- Eu sei que ela não é minha mãe. - Revirou os olhos, chamando a atenção de Chris. - Você já viu as diferenças genéticas? São gritantes!