2°. Canção do Corvo-(AFTG)

10. Cobre e Relâmpago/Ossos e poeira

🌟Não Esqueça da Estrelinha e Comente por favor 🌟

~Eu preciso terminar essa fic assim como eu preciso arrumar meu quarto.

~Eu me sinto realmente feliz com comentários, eles me motivam a atualizar mais rápido, porque eu sei que alguém se importa com isso, então por favor, comente bastante e não esqueça a estrelinha❣️

Obs: Luke Cardy é um backliner de Edgar Allen, ele não é mencionado nos livros originais, mas se você pesquisar sobre os times de aftg e seus integrantes no google, irá o encontrar, apenas precisei de mais um garoto aqui, e o nome dele se encaixou melhor na minha língua.

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🌙

Abigail e Allison levaram a mulher embora.

Ela continuou a tremer com a cabeça baixa, o cabelo sujo em volta do rosto.

Abigail colocou um braço em volta dos ombros dela e sussurrou em seu ouvido.

Allison seguia atrás delas, olhando para Neil antes de desaparecer dentro da casa.

Se esse Ômega fosse como os anteriores, elas ficariam bem. Mas se não, Abigail iria lidar com isso.

- Ela não vai ficar feliz, - Neil estava dizendo a Andrew quando eu voltei para eles.

- Thea nunca está feliz com nada, - disse Andrew . - Nunca, você sabe disso. Eu não dou a mínima para a felicidade dela. Nós a avisamos que isso estava acontecendo e ela não fez nada. Isso é tanto culpa dela tanto quanto nós, e não importa o que ela diga.

Kevin estava andando na frente da casa, falando baixinho em seu celular.
Ele parecia irritado antes de responder:

- Eu não me importo com o que estou interrompendo. Diga a ela que os Alfas da matilha Wymack precisam falar com ela. Agora. - Ele esperou uma batida antes de suspirar. - Boa ajuda é tão difícil de encontrar nos dias de hoje. Não, eu estava falando de você. Mova sua bunda! Jesus Cristo!.

- Você está sangrando.

Jeremy estava lá, muito perto e meio vestido.

Ele franziu a testa para o meu braço.

Eu olhei para baixo.

Um pequeno fio de sangue vazava dos recortes que eu fiz com minhas unhas.

Suas narinas se alargaram. Eu me perguntei como ele cheirava, mas não importava, porque minha magia o reconhecia, ele era cobre atado com relâmpago.

- Não é nada, - eu disse, recuando quando parecia que ele estava indo para chegar para mim. - Eu já tive pior.

- Você se cortou.

- Eu fiz o que tinha que fazer.

Ele fez uma careta para mim. - Você não precisava sangrar para que funcionasse.

Eu bufei. - Porque você sabe muito sobre magia.

- Oh, certo, eu não estive por aí por toda a minha vida ou qualquer coisa.

- Não, - eu o avisei.

- Jean...

- E o que foi isso, a propósito?

Isso o deteve. - O que?

- Você ficou no meu caminho.

Suas sobrancelhas fizeram uma dança complicada. -Ela estava mirando em você.