Enigmas Inteligentes

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Oi oi, amoreees, tudo bem??

Mais um capítulo pra vcs, hoje vamos ter detalhes importantes pra história e mais uma ceninha da nossa "sabe tudo"

Espero que gostem e boa leitura!

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— Alunos do primeiro ano, aqui na frente, por favor! — chamou uma aluna mais velha da sonserina — Meu nome é Gemma Farkley, sou monitora chefe da casa da sonserina. Vou levar vocês para o salão comunal.

Ela guiou todos os alunos entre os corredores e as escadas, calculando em que momento específico deveria subir para que as escadas se movendo não atrapalhassem. Durante o caminho, os alunos do primeiro ano não conversaram muito, tentando decorar o caminho que deveriam fazer.

Um tempo de caminhada depois, chegaram nas masmorras. Farkley informou que o salão comunal ficava bem abaixo do rio negro e que, para entrar, os alunos precisariam falar uma senha para o trecho de uma parede de pedra, que parecia bem úmida.

— Altivez — disse Gemma para a brecha, em alto e bom som. Logo, uma parede de pedra que estava semi oculta começou a se arrastar para o lado. Os alunos primeiranistas tomaram um susto com o barulho — A senha é mudada de três em três meses. Ou seja: quatro senhas por ano. Sempre que ela for mudada, eu avisarei.

Dada a explicação do método de adentrar o local, ela guiou os alunos lá para dentro. O salão era grande, a maioria da arquitetura era de pedra e a luz era opaca e esverdeada pelo fato do lugar ser localizado abaixo de um rio. Havia uma lareira gigante e, acima dela, um ornamento de cobra feito na pedra. Os olhares curiosos e impressionados dos mais novos percorriam todo o local enquanto Gemma explicava sobre como os meninos não poderiam entrar no dormitório das meninas, nem vice-versa.

— As malas de vocês já estão em seus quartos — disse ela para finalizar — Amanhã, o professor Snape vai disponibilizar os horários das aulas e eu irei fixá-lo no painel.

Vendo que não havia mais nenhuma dúvida, cada um foi para o seu canto. Harry lembrou-se, rapidamente, de como quase foi para a grifinória, e essa lembrança fez com que ele ficasse ainda mais feliz de estar ali.

— Meninos — chamou Pansy — Eu já vou pro meu quarto, tô morrendo de sono.

— Eu também — disse Draco — O Cetro deve estar com fome.

— Ok. Tchau, gente, até amanhã. — Ela abraçou a todos antes de subir para onde Gemma tinha apontando como o dormitório das meninas.

— Vamos? — perguntou Harry para Vicente e Gregório, que assentiram e subiram junto do grupo.

O quarto contava com quatro camas, daria certinho para eles. Vicente havia ficado em outro quarto, na verdade, mas um dos garotos, também novato, aceitou facilmente trocar de cama com ele. Cada uma delas tinha cortinas verdes, havia guarda-roupas suficientes para cada um, além de mesas para estudo noturno e tapetes de textura agradável.

— Troca de cama comigo, Dray? — pediu Harry ao ver que a dele estava perto da janela. O garoto cruzou os braços para ele, encarando o biquinho que ele fez.

— Só se você deixar eu usar suas tintas coloridas pra sempre — negociou, citando as tintas para penas que Harry havia ganhado havia algum tempo e nunca tinha usado.

— Te dou elas. — Harry sorriu e Draco também, então os dois trocaram de cama e Draco foi direto pegar seu pagamento.

— Nossa, eu comi temais — disse Gregório ao se deitar na cama, sem nem força para corrigir a pronúncia do que disse.

Rubro Sonserino: A Pedra FilosofalWhere stories live. Discover now