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"Cala a boca e aceita seu lugarzinho na sociedade, cadela imunda!" Proferidas aos berros por meu Padrasto as palavras objetivavam humilhar novamente minha mãe enquanto eu os observava, em absoluto silêncio e imobilidade, do alto da escada sem que eles, no entanto me notassem. Ou fingissem não notar. Ela, uma loira de pele extremamente branca, linda e atraente, usava, seguindo as exigências dele, uma lingerie rosinha, meias 7/8 arrastão e salto altíssimo. A microssaia rodada e plissada, em vez de esconder, destacava ainda mais suas nádegas volumosas, firmes e arredondadas. Tudo clarinho pra combinar com suas partes íntimas rosadas e pra constrastar com o Negão que a possuía sem pena. Nada disso evitava os gritos daquele Homem sádico. Ao contrário. Quanto mais linda e sexy ela se apresentava mais pareceria despertar o lado obscuro Dele. Ela, de joelhos, recebia tapas em seu belo rosto que de tão clarinho e meigo ia ficando avermelhado. Lágrimas escorriam de seus olhos, mas ele não permitia choro e nem que ela desviasse o olhar. "Olhe pra mim sorrindo, vaca. Não seja mal criada com seu Proprietário!"

Escravas BrancasWhere stories live. Discover now