Quinze Dias

19 6 34
                                    

Quinze dias se passaram e eu ainda tenho vergonha de sair com Lee, más hoje era preciso então tomei coragem para descer e chama-lo para me levar em uma loja que eu muito queria ir.

- Lee por favor esteja pronto em 5 minutos tenho que sair.

Lee não me respondeu apenas saiu para fora e foi até o carro, eu peguei minha bolsa e fui até o carro, me sentei no banco de trás e falei onde era a loja, Lee me olhava pelo retrovisor e suspirava.

- Pronto senhorita Maya, assim que terminar me ligue!

Sai do carro furiosa, como ele conseguia fingir que nada tinha acontecido. Fiz minhas compras e liguei a ele para que fosse me buscar, quando chegou fiquei em choque ele estava coma rosa branca, ele rapidamente pegou minhas coisas e colocou no banco de trás e abriu a porta da frente para eu entrar.

- Para onde vamos senhorita Maya?

- Vamos a algum lugar calmo por favor.

Ele deu um sorriso de canto e ligou o carro, ele ia dirigindo com uma mão em minha perna. Fomos em um festival de época fora da cidade.

- Que lugar e esse Lee ?

- Você disse que gotas de coisas de época, então te trouxe aqui!

Caminhamos pelo lugar más eu estava de salto então pedi para para um pouco.

- Espere aqui, vou buscar algo para causar, que número você causa?

- Lee não precisa eu vou descalço, sem problemas.

Tirei meu salto e Lee pegou para levar, enquanto caminhávamos vimos um caminho do lado da mata então seguimos, na placa estava escrito 'LAGO', o lugar era lindo tinha um banco na beira do lago onde dava de colocar os pés na água.

- Maya eu sinto muito sobre aquele outro dia eu real...

- Tudo bem Lee, foi culpa minha também se eu tivesse dito que não isso ja resolveria.

- Realmente não sei o que me fez pensar que eu poderia te bei...

Antes que Lee terminasse de falar dei um beijo nele.

- Você fala de mais as vezes senhor Song Lee!

Lee sorrio e colocou a mão em minha perna e a outra no meu pescoço e me puxou para um beijo longo e demorado, Lee me soltou e se levantou dizendo que não era certo o que estávamos fazendo, então o puxei de volto para o banco e quando ele se sentou eu me levantei e sentei em seu colo de frente contigo, dei um selinho e comecei a beijar seu pescoço eu conseguia ouvir sua respiração muito ofegante. Lee colocou sua mão sobre minhas pernas e conforme eu o beijava ele apertava minha coxa, eu sentia sua mão subindo cada vez más eu não podia negar o fogo que eu estava sentindo, Lee passou dos limites um pouco e eu não me controlei e acabei soltando um gemido.

- Acho que é melhor pararmos por aqui Maya, passamos dos limites.

- É eu, eu também acho melhor pararmos.

Eu sai de cima de Lee, enquanto eu arrumava meu vestido Lee lavava sua mão na água do lago. Comecei a rir olhando para Lee.

- O que foi Maya ?

- Nada só lembrei da sua respiração ofegante no meu ouvido.

O mesmo me olhava com vergonha, más não ficou calado.

- E o seu gemido lembra também, ele foi bem alto!

Olhei para ele com vergonha, e fomos embora para casa ao chegar não tinha ninguém além da governanta da casa que estava fazendo o jantar.

- Lee por favor me ajude a colocar umas coisas na minha instante eu não alcanço.

-Claro senhorita Maya!

Fomos para meu quarto e assim que Lee entrou eu fechei a porta do quarto e deixei um pouco da janela aberta para que assim que meu pai chegasse eu ver. Peguei a mão de Lee e o sentei na cama e subi em cima dele, comecei a desabotoar sua camisa enquanto beijava seu pescoço e ele tirava meu vestido, comecei a beijar seu corpo e a tirar sua calça, o mesmo me olhava com olhar de desejo e me beijava passando suas mãos sobre minhas costas e minha cintura. Tivemos um belo ato sexual aquela noite, más logo meu pai chegou então vestimos nossas roupas e pedi ao Lee para que me ajudasse a colocar as coisas na instante.

A governanta disse ao meu pai que estávamos no quarto a horas, meu pai veio rápido ao meu quarto e abriu a porta mas ao entrar se deparou com a cena de Lee sobre de uma cadeira e eu pegando livros e entregando para ele.

- Livros, estão arrumando livros.

- Oi pai, o senhor não estava então pedi ajuda de Lee para arrumar meus livros, algum problema?

- Não querida, não e nada, desculpe querem ajuda?

- Não precisa pai,vai descansar logo acabaremos aqui.

Meu pai saiu do quarto pálido, olhei para Lee e sorrimos um para o outro, ao acabar com os livros Lee disse que ja tava indo e antes de sair me deu um beijo. Eu pulava de alegria em meu quarto, consegui ficar com Lee eu realmente tava tendo um romance proibido.

Segurança ParticularWhere stories live. Discover now