Nosso acordo (velvette x carmilla)

capítulo 1

CARMINE

Estava em meu escritório desenhando algumas armas em uma papel em minha mesa. Clara e odette estavam entregando armas aos que conspiraram. Percebi que as vendas andam meio devagar esses dias, poucos estão conspirando, isso e um problema, as vendas de armas estão muito baixas, e isso e bem estranho, um lugar como esse, tendo poucas pessoas comprando armas de fogo.

Enquanto estava em meus pensamentos, ouço a porta bater, não acredito, eu avisei a minha supervisora que não queria ser incomodada, ainda mais que estou tão ocupada.

— ...entre — falei dando um suspiro. —

— heloo, carmine! — entrou com tudo e com um sorriso —

— perdão, senhora carmine, e que ela insistiu... — falou a supervisora suando frio —

— não tem problema, pode se retirar. — falei e ela acende e sai — e o que te trás aqui? Velvet.

— o que? Não posso te visitar? — tirou uma foto sua e postou —

— eu sei que não veio aqui para me visitar, e você não deveria estar ocupada, modelando? — falei cruzando os braços —

— fazendo ou não, continuarei sendo uma estrela, mas você tem razão, não vim aqui pra nada. — se sentou encima da mesa — vim aqui para fazer sobre negócios.

— negócios? Isso e bem raro da sua parte. — falei e ela revira os olhos — que tipo de negócios?

— eu percebi que suas vendas caíram bastante hoje em dia, então eu pensei que talvez eu possa te ajudar com isso. — sorriu —

— como? Postando nos seus storys? E conspiração de armas traficadas, não algo para curtir na internet. — falei a olhando —

— eu sei disso, e por isso que eu estou aqui, pense. Como eu sou super mega famosa em todos os lugares, eu poderia postar as marcas de vendas das armas pro mundo inteiro, assim mais deles se interessariam, o que acha? — falou e eu pensei —

— bem, não seria uma má ideia, eu acho. Mas por que faria isso? Pensei que não se importava com ninguém — falei e ela ri —

— e claro que eu não me importo, mas já que a famosa líder dos overlords está caindo, seria uma baita decepção, não acha? — falou me olhando e eu a olho seria — eu irei te ajudar que suas vendas aumentam, mas nem pense que estou fazendo isso por que estou sendo boazinha, que tal temos um acordo? — falou se aproximando —

— um acordo? Por que eu faria isso? — falei seria —

— o que cê acha? — debochou — eu só te ajudo nas suas vendas, aliás nem e grande coisa. O que me diz? Não vai deixar essa oportunidade passar, né? — me olhou —

— …está bem.  — peguei em sua mão que brilhava e a puxo pra mais perto — mas mantenha segredo sobre isso, ninguém pode saber que fizemos um acordo.

— sem problemas, agora vamos ao trabalho. — saiu de cima da mesa anda andando até a porta — Te vejo depois! — saiu pela porta —

Aviam se passado algumas semanas que velvet avia postado em todos os lugares sobre os meus tráficos de armas. Em poucos tempo, começaram a aparecer mais pessoas querendo fazer negócios e comprar as armas, depois disso, as vendas andaram aumentando, chegando a um ponto em que nunca chegou antes. Minhas filhas começaram a trabalhar por mais tempo, mas também ficaram felizes por estar tudo indo bem. Alguns overlords elogiaram nossa evolução, já que e pelas vendas que preciso manter tudo isso de pé.