1 - O COMEÇO DE TUDO

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Ângela

Quando vejo meu celular tocando mais uma vez, o pego contendo um palavrão e o desligo sem me dar o trabalho de olhar quem é.

Porra! Estou transando!

Quem atrapalha o sexo alheio àquela hora da manhã?

— Mais fundo, Majesté! Mais... — A calo com o tapa que dou em sua bunda.

Eu sei exatamente o que fazer. Não preciso que fique tagarelando em meu ouvido.

Enrosco minha mão em seus fios dourados e puxo, inclinando seu rosto para o alto sem qualquer delicadeza.

Mesmo que eu não suporte apelidos, em especial aqueles melosos, quando Larissa me chamou de Majestade pela primeira vez com seu sotaque francês, a recompensei com muitos orgasmos.

Não faltava muito para eu ser uma de fato. Apenas uma coroa, já que um império eu já tinha. As pessoas faltavam pouco para me reverenciar quando eu passava.

Beleza e classe também não me careciam. Além do temor.

Nossa! Como as pessoas tinham medo de mim.

Exceto Tatiane e Iara. Elas duas eram as minhas perdições.

Pensar na caçula me faz experimentar um estranho sentimento.

Eu sou protetora. Muito protetora em relação à morena que é minha cópia na versão melosa e sonhadora. Diferente de mim que era fria e grossa.

Ao menos era assim que muita gente me definia.

Óbvio! Nenhum tinha coragem suficiente para dizer aquilo na minha cara.

E claro! Eu pouco me importava para a opinião dos outros.

— Qual foi a desculpa que deu para sua chefe? — pergunto, aprofundando ainda mais minhas investidas e puxando cada vez mais seu cabelo.

— Disse que meu voo atrasou.

Dou um sorriso de lado e meneio a cabeça.

— Sua chefe é muita idiota por acreditar nessa desculpa. — Tasco outro tapa em sua bunda. A loira francesa fica calada por um momento enquanto se concentra para não me desobedecer. — Se gozar eu vou te castigar. Já disse que só quando eu quiser.

A francesa concorda e volta a focar em nossa conversa.

— Ela não é nenhuma idiot. Tenho certeza que sabe que estou... Humm... Que estou dando para alguma mulher tão sádica quanto ela.

Aquilo me faz remexer ainda mais o quadril contra sua bunda, sem soltar seu cabelo. Nossos corpos estão cobertos de suor.

— E outra... — volta a falar, me encarando sobre o ombro. — Ela não é a minha chefe. Trabalho com ela. Aquela Cruela.

Reprimo um sorriso.

Esse povo não podia ser mais criativo?

Só porque a chefe dela tem uma cachorra da raça dálmata?

O fato é que assim que recebi uma ligação dessa safada que está de quatro para mim, avisando que estava no Brasil, não quis saber de mais nada além de arrastá-la para um hotel e fodê-la do jeito que gostamos.

EU ME RENDO - ROMANCE LÉSBICO [DEGUSTAÇÃO] - TRILOGIAWhere stories live. Discover now