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SEOUL

12:10

O clima era nublado

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O clima era nublado. Nuvens cinzas e carregadas de chuva dominava todo o céu de Seoul indicando que cedo ou mais tarde choveria.

Havia acabado de chegar em casa, hoje minha manhã foi tão cansativa. Como sempre, sofri bullying na escola. Eu dou Graças a Deus por estar no último ano do colégio, assim meu sofrimento irá cessar logo, logo.

Porém, não há muito a se fazer quando sofremos bullying. Não com um diretor assediador, professores piores ainda e com supervisores que finjam não verem e nem ouvirem absolutamente nada do que se passa naquele ambiente tóxico.

Minha escola é pública, porém, bastante renomada por diversas classes. Desde aquelas com uma ótima condição financeira, a mais baixa. E com isso, aquela escola era dívida entre: os riquinhos que se acham os donos do pedaço. E os pobres que toleram tudo calados por medo das ameaças daquele povo ridículo. Fora que, eles vão a procura de bons estudos para entrarem em uma boa faculdade, ao contrário dos riquinhos que a maioria foram expulsos de escolas particulares e tiverem que recorrer na que eu estudo.

Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto. Tomei um banho quente e relaxante e me arrumei para ir ao trabalho de meio período; pois eu tinha que trabalhar já que não vinha de uma família rica.

Meu pai é um viciado em drogas e bebidas e tá quase perdendo o emprego. Minha mãe faleceu no dia em que eu nasci, meu pai sempre me culpou por isso. Tenho uma irmã mais velha que simplesmente me odeia. Faz de tudo pra me irritar, sempre irrita o papai e joga a culpa em mim, e no final eu sempre apanho e saio como a errada.

Eu também tinha uma outra irmã, inclusive, era a mais amável e adorável de se conviver, porém infelizmente ela já não está mais entre nós.

Poisé, eu tenho uma vida bastante sofrida, mas isso não é motivo pra eu andar por aí me lamentando.

Suspirei e terminei de me arrumar.
Eu ia saindo do meu quarto quando sou interrompida por vozes do lado de fora, pareciam vir da sala, eram vozes de homens, tais que eu não tinha conhecimento, apenas uma eu reconhecia, era de papai.

Certamente devem ser por causa das drogas. Aposto!

Saí do meu quarto e fui até a sala, já que iria sair pra trabalhar, mas sou barrada por meu pai.

— Sn! – Exclamou chamando minha atenção.

— Pois não? – o olhei.

— Há algo que precisa saber. – franzir o cenho. – A partir de hoje, você não morará mais comigo!

O olhei indignada.

— É o quê?... – murmurei, processando tal informação. – Está me expulsando de casa, pai? – exclamei, indignada.

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