Capítulo 27

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Antes de começar venho avisar LEIAM SOZINHOS  avisei então não me culpem depois. Boa leitura meus queridos leitores.


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pov mon

Estava deitada na minha cama quando ouvi um barulho na janela, fiquei preocupada, pois meu quarto fica no segundo andar, quando abri não consegui acreditar no que estava vendo, ela ficou louca? Assim que falei um pouco alto ela logo colocou sua mão sobre minha boca, senti meu coração a acelerar mesmo estando chateada, mesmo eu sabendo daquilo que vi, meu coração apenas não me obedecia, ver ela ali me trouxe felicidade, mesmo que eu quisesse estar chateada, zangada, não conseguia, eu queria tanto ela ali, para abraçar e ficar comigo, queria chorar e implorar para ela não me trocar pela Nita, mas... eu não iria fazer isso, logo voltei a mim e olhei para baixo vendo Chai com um sorrisinho, percebendo logo que tinha sido ele quem ligou para Sam.

Já dentro do quarto logo olhei para ela vendo se tinha se machucado, meu coração batia freneticamente dentro do peito, não só por Sam estar ali, mas porque voltei a ver seu sorriso e também porque lembrei agora que neste momento Sam estava no meu quarto.

— Agora pode me falar porque você está aqui? se minha avó te ver aqui não sei o que ela é capaz de fazer.

— Então e só não fazer barulho — disse com o sorriso ainda no rosto, minha vontade era de beijar ela, mas não podia, não depois do que aconteceu, do que eu vi, então apenas me virei de costas e sentei na cama, sinto que ela se sentou ao meu lado mas não olho para ela — Mon eu preciso falar com você, o que você viu...

— Não preciso ouvir, eu sei bem o que vi.

— Mon aquilo que tu acha que viu não é a verdade.

— Ata, então você está dizendo que eu ando vendo coisas? Virei esquizofrênica agora? Já sei , já sei, assassina e esquizofrênica, bons adjetivos para mim, não? — disse sorrindo de forma irônica.

— Mon, por favor, me escuta — Sam colocou cada mão de uma lado da minha cara fazendo eu encarar ela — Nita me chamou para conversar, eu sei, fui ingênua, eu deveria ter ouvido você, ela começou a tentar me virar contra você, mas assim que eu entendi isso me levantei, mas antes que eu pudesse sair de lá ela segurou meu pulso e me mostrou um vídeo, onde você a encostou na parede e a ameaçava, não percebi muito bem, eu só não queria estar perto dela, mas do nada ela me agarrou e me beijou, tentei afastar ela, o olhar dela estava em você, quando te vi a empurrei o mais forte que pode... mas quando tentei ir atras de você te perdi de vista... Mon, não vou forçar você a acreditar em mim, mas eu te amo muito — os olhos de Sam lacrimejavam, sua voz saia embargada — Eu te amo tanto, não quero te perder por causa de uma pessoa idiota... você foi a melhor coisa que me aconteceu — nesse momento eu e Sam chorávamos, ela secava minhas lagrimas enquanto eu fazia o mesmo a ela — você pode me perdoar?

Antes de ela continuar a falar puxei ela para mim e a beijei, beijei como nunca a tinha beijado, minhas mãos estavam em sua nuca, as dela desciam para a minha cintura, nos beijamos em meio a lágrimas, nosso beijo era profundo, cheio de emoções, saudade, amor e desejo.

Nos afastamos para respirar, mas logo estávamos nos beijando de novo, nossas bocas não se desgrudaram, nossas línguas não paravam. Uma sensação começou a crescer desde meu ventre até minha intimidade, tentei sentar em seu colo mas ela me deitou na cama começando a beijar meu maxilar, depois meu pescoço.

— Sam... — chamei por ela, que logo olhou para mim.

— Quer que eu pare? fui muito depressa? eu não sei bem o que fazer, mas se você não quiser

I'm not like her ● [Monsam] ●Where stories live. Discover now