Diante da oportunidade de trabalhar com um chefe de personalidade difícil, você optaria por aceitar o desafio ou permanecer em sua zona de conforto?
Em "Amor e Desejos", Cristina, após um doloroso divórcio, busca cura e recomeço, mas as cicatrizes...
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Dentro do carro eu o beijei, ele ficou surpreso com a minha atitude incomum.
- O que aconteceu me pegou de surpresa agora, Cristina? - perguntou, surpreso.
- Não gostou do meu beijo surpresa? - respondo com um sorriso.
Ele devolveu o beijo com intensidade, e começou a deslizando suavemente a mão na minha coxa até chegar em minha calcinha, Robson deslizou os dedos sobre às bordas me deixando completamente molhada. Com a outra mão começou acariciando meus seios e disse. - Vou te macetar aqui mesmo nesse carro, estamos na garagem mesmo, ninguém vai ver.
Os vidros do carro estavam abertos e perguntei: - Tem certeza Robson? Que ninguém vai ver.
Fomos para o banco de trás, ele tirou minha calcinha confesso que no carro é bem desconfortável.
Ele abaixou o zíper e disse: - Não precisa tirar todo o vestido só a parte de cima. - Deixando meus seios à mostra.
Começou a me beijar loucamente e com o dedo estimulava meu clitóris, ele sussurrou no meu ouvido. - Eu quero você cavalgando com o meu pênis dentro de você, agora.
- Com muito prazer. - Sussurrei bem empolgada e dei uma mordida na ponta de sua orelha.
- Então vem logo, estamos atrasados. - Diz Robson sorrindo e me puxando para cima dele.
Seu pênis entrou com tudo. - Ah... Nossa. Cada dia fica mais gostoso.
Eu começei a me mexer mais rápido e com mais força, e eu sinto o corpo dele reagindo a cada movimento.
A sensação dele entrando e saindo é maravilhosa. Eu continuei a me mexer mais rápido e com mais força, sentindo o corpo dele reagindo a cada movimento. Robson dá leves tapas na minha bunda fazendo eu ficar com mais vontade.
Ele me abraçou tão forte que senti os seus músculos e sua respiração ofegante sobre meus seios, acelerei os movimentos ao cavalgar às vezes rebolava, sentindo seu pênis pulsando dentro de mim.
- Isso... Continua rebolando, que tá perfeito. - ele pegou nos meus seios com vontade e apertava e chupava.
Por vezes, eu apoiava em seus ombros bem largos, enquanto ele segurava minha cintura me auxiliando, e pude sentir a firmeza de suas mãos. Mordidas suaves no pescoço provocavam arrepios que se misturavam ao cheiro adocicado do interior do carro. Com empolgação minha cabeça batia no teto, em meio aos movimentos intensos.
- Cristina, isso... Oh... hum... Vai me morder igual da outra vez? - Ele pergunta, com a mão em meu pescoço.
- Se você quiser... Ah... hum... Isso tá incrível.
Cravei minhas unhas em suas costas, uma mistura de êxtase e ardor percorrendo minhas veias. Um calor intenso rompeu meu corpo, enquanto minhas pernas tremiam involuntariamente. Uma sinfonia de prazer que culminou no ápice da sensação mais intensa que já experimentei.
No calor do momento eu olhei para ele e disse: - Eu te amo tanto - enquanto isso continue com os movimentos e dava leves mordidas em seu pescoço.
Ele ficou surpreso e perguntou entre gemidos: - Isso... Caramba! Que você disse é verdade? - respirações entrecortada preenchiam o espaço.
- Sim, é muito verdade - acaricio seu rosto - Você me deixa louca.
Em um momento de êxtase compartilhado, eu cravei minhas unhas com mais força em sua pele e gozei relaxando todo meu corpo fazendo apoiar minha cabeça em seu ombro, minhas pernas estavam tremendo. Eu continuei mas não demorou muito ele também gozou dentro de mim, ele bem ofegante disse:- Eu adorei ouvir que você me ama Cristina. Estavamos envolvidos na serenidade pós-êxtase.
- Que loucura! Preciso me limpar Robson. - Disse enquanto ajeitava o vestido - sobe o zíper aí para mim. - Ele fez o que pedi
Robson, um pouco ofegante e vestindo a camisa, disse. - Tem um banheiro aqui na garagem, e tem lenços umedecidos, se precisar vai rápido.
Alguns minutos depois...
Robson fez um comentário descontraído enquanto estávamos a caminho do jantar. - Toda vez que a gente transar, você vai me deixar uma marca? Dessa vez foi as unhas - perguntou, sorrindo.
Com convicção, respondo: - Claro, para você se lembrar que pertence apenas a mim, e a mais ninguém.
- Você fica desconfortável quando eu te mordo? - pergunta Robson, acariciando minha coxa.
- Claro que não, sei que às mordidas que você me dá, não são por maldade. - ponho minha mão sobre a dele - eu gosto das suas mordidas.
- Falo pelo fato das cicatrizes de mordidas que você tem.
- Não se preocupe, tá bom? - Aperto sua mão transmitindo conforto.
Algumas horas depois, chegamos à casa onde o jantar aconteceria.
A residência é imponente, com um gramado bem cuidado e um jardim deslumbrante. Fomos gentilmente recebidos por uma mulher de aproximadamente 36 anos, a governanta da casa, que nos conduziu até a sala de estar com muita cortesia.
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Robson e Cristina
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