Lavínia viu seu primo Dylan morrer em sua frente, o primo que ela considerava como irmão, a tristeza e a frieza atacou Lavinia de um jeito que nem a família a reconhecia. Lavínia se torna policial e vai a procura do assassino de Dylan, Lavínia faz d...
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Califórnia 05 de maio de 2019
Hoje vou sair com o Dylan, vamos para uma festa curti um pouco. Até o final do ano eu e Dylan termina o colégio e depois vamos para uma faculdade, tenho que fazer medicina por causa dos meus pais já Dylan que fazer medicina por conta própria mesmo, eu não ligo se eu tenho que fazer porque meus pais quer, mas já Dylan vive enchendo meu saco para procurar uma profissão de que eu realmente goste.
Como vim passar o final de semana com meu pai e a minha mãe na roça, hoje vou ter que voltar para a cidade, vou aproveitar e sair com Dylan já que hoje é domingo. Moro sozinha com Dylan e Emma é por isso que sou assim, Dylan sempre foi como um irmão pra mim se eu perder ele eu não sei o que eu faço da vida.
Dylan sempre me tratou bem, mas eu sempre fui uma cópia dele nunca liguei pra nada, saio por aí tarde da noite, vou pra balada, bebo e curto muito, Dylan sempre ódio isso mas ele não pode fazer nada já que eu sou a cópia dele feminina. E ele deixa bem claro que odeia isso.
— Pai, o senhor já vai me levar? — Saio do quarto indo até a sala.
O vejo sentado no sofá comendo e assistindo jornal, meu pai sempre foi uma boa pessoa e nunca ligou para a minha personalidade. Desde o dia em que eu fui morar com Dylan, meu pai levou numa boa, agora minha mãe não queria, pois eu tinha apenas 15 anos na época.
— Sim vamos, meu amor. — ele se levanta do sofá e pega as chaves do carro.
Vou até o meu quarto e pego meu celular e o carregador, não trago nada para cá por causa que eu sempre deixei algumas coisas aqui, vou até minha mãe e dou um beijo em sua bochecha, não quero acordá-la.
Saio de casa e entro no carro, meu pai logo dá a partida no carro e assim fomos para a cidade. Como vai demorar um pouco para chegar eu já fui arrumada para quando chegar lá não precisa se arrumar pra balada, Dylan sempre me chama de última hora porque na maioria das vezes quem me chama é os amigos dele e eu sei muito bem que Dylan odeia que eu fique de papinho com os amigos dele.
Ele sempre diz que eu tenho que ser uma pessoa certa, que tenho que dá orgulho para o meus pais e tals, mas ele nunca olha pra si mesmo, incrível isso. Dylan sempre se preocupou comigo desde de pequeno, ele se preocupa tanto comigo, ele se importa mais comigo do que com a própria irmã.
Emma nunca ligou pra isso já que eu e ela somos bem próximas mas não tanto quanto sou próxima do Dylan, ele me trata como uma irmã e não como prima, e eu amo isso porque ele é a única pessoa que eu tenho mais intimidade.
Espero que Emma esteja na balada também, não quero ficar com Dylan e seus amigos eles nunca deixam eu fazer nada mas Emma sempre quando está junto ela bate o pé para eles para de ser chatos. Por isso que eu amo a Emma, ela sempre dá um jeito de me ajudar.
— Chegamos. — fala meu pai parando o carro.
— Beijos pai, amo o senhor, benção. — falo saindo do carro.
