Fanfic Carlisle Cullen
"Algumas pessoas entram na sua vida por um motivo
Outros eles vêm em sua vida por uma temporada
Mas baby, você é uma vida"
Lifetime - Justin Bieber
Em algum momento da vida, você pode até pensar que tudo estava acabado, q...
Oi gente, desculpa a demora. Foi uma semana cheia de seminários, ingresso do show do Bruno Mars e o melhor HAILEY TÁ GRÁVIDA. Juro eu sou uma belieber desde os meus 9 anos isso me impacta demais — that should be me...
Outra coisa, eu to meio sem inspiração por isso demorou kfkfkfk
Mas enfim, já vou responder vocês no capítulo passado! Boa leitura e não esqueçam de comentar e deixar uma estrelinha no capítulo.
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Eu tive um sonho. Estava num campo florido. Eu tive um deslumbre de Flora correndo vestida numa jardineira. Sua gargalhada era música para os meus ouvidos.
Ela se aproximou da ponta do campo, que dava para um precipício. Eu senti meu coração parar, não conseguia me mover e ir atrás dela. Mas antes que ela caísse, um vulto brilhante a alcançou. A luz refletia em sua pele, brilhando como um diamante lapidado. Os cabelos dourados de Carlisle estavam desalinhados devido ao vento.
Ele a pegou no colo a rodando no ar. Eu não conseguia alcançar-los por mais que eu tentasse. Mas eu estava em paz.
— Luna... — senti uma mão fria tocar no meu braço. — Está tudo bem... foi um pesadelo? — abri os olhos encontrando Carlisle bem ao meu lado de pé.
— Não foi bem um pesadelo. — me sentei na cama hospitalar.
— quer contar? — eu neguei com a cabeça. Eu não gostava de contar meus sonhos. — Eu vou verificar sua pressão arterial e você estará liberada, ok?
— Isso é ótimo. Estou com saudades da minha draganzinho. — Me espreguicei sorrindo lembrando da minha gordinha.
— Flora? Você ainda a chama assim? Como ela está? — perguntou tirando o acesso do meu braço, rindo da minha careta de desconforto. — matou um vampiro e tem medo de agulha?
— uma coisa não tem nada a ver com a outra! — resmunguei — Flora está bem, já está falando algumas palavras. Até deu alguns passinhos, mas ela tem medo de cair, então prefere ficar engatinhando ainda.
— Logo ela vai está correndo por aí. — apontou a lanterna nos meus olhos.
— Então? Posso ir? — perguntei assim que ele tirou o estetoscópio do ouvido. — você precisa mesmo disso? Você não é um vampiro e tal?
— não necessariamente, mas já quebrei muitos protocolos por hoje. Consigo ouvir sem precisar do estetoscópio, mas é bom apenas para assegurar que estou escutando o som correto. — Explicou. — Eu vou te dar alta, mas precisa de repouso por pelo o menos mais dois dias.
— tá, pode deixar. — até parece.
— eu vou levar-la para casa. — Disse. — volto em um instante.
Carlisle deixou o meu atestado e a receita de medicamento para dor na minha mão e saiu pela a porta.
Era difícil está longe. Parecia que um avalanche de realidade caia sobre mim. Não poderia estar aqui com ele. O dando esperança e enganando meu coração.
