「𝐎 𝐎̂𝐌𝐄𝐆𝐀 𝐃𝐀 𝐑𝐎𝐊𝐔𝐇𝐀𝐑𝐀 𝐓𝐀𝐍𝐃𝐀𝐈」 𝖧𝖺𝗂𝗍𝖺𝗇𝗂 𝖪𝖺𝗐𝖺𝗍𝖺

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𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟐𝟓

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𝗥𝗶𝗻𝗱𝗼𝘂 𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝘂 𝗮𝘁𝗿𝗮́𝘀 𝗱𝗲 Nahoya, mas antes sequer de atravessar o muro ele sentiu um puxão em seu uniforme; ele pode sentir seu corpo ser jogado para trás e logo em seguida uma risada irritante.

Ele suspirou irritado e levantou, encarando Shion Madarame que o olhava com um sorriso desdenhoso, ele rosnou.

— O que o cachorro louco da Kanto Manji pode querer comigo? — Ele pergunta enquanto o encara com desgosto.

— Ninguém pode passar, garotinho.

— E quem vai me barrar? — Ele pergunta o olhando com desdém.

— Nós vamos.

Ele olha para quem o afrontou e viu cabelos castanhos com mexas coloridas como tírio púrpura e de trás dela surgiram Hanma e Baji, Hanma com seu sorriso de sarcasmo e Baji possuía seu típico sorriso confiante.

— Toda a “coitadolandia” na minha frente. — Ele fala fazendo pouco caso de cada um deles. — Vocês deveriam-

— Cala a boca! — Baji foi o primeiro a avançar, já cansado do que Rindou falava, era como um mosquito irritante rondando sua cabeça.

Ele tentou acertar um soco em Rindou que desviou, ele não conhecia Baji pessoalmente, porém sabia qual era a história do cara, um dos membros mais violentos e também um dos únicos que ainda servia Manjiro de perto, embora seus omegas destinados seguissem outros senhores.

O Haitani suspirou irritado, frustrado por não conseguir entrar, pelo que tudo indica Souya estava lá dentro, e ao que parece corria perigo pelo desespero de Nahoya em chegar tão rápido.

Os outros dois alfas avançaram em sua direção e Monalisa encarava tudo aquilo com uma expressão serena, o que não conduzia com seu coração acelerado e com seus feromônios quase saindo do controle pela eufória.

Seus olhos atentos mediam Rindou dos pés a cabeça, analisando a maneira como ele se movimentava, como revidava e atacava, esquivava, pegando seus movimentos rapidamente.

Ela avançou em direção a ele e ergueu a perna no ar, pronto para chutar sua cabeça mas ele desviou, ele ficou em alerta quando sentiu Hanma vir novamente em sua direção, o que o fez descuidar da sua nova oponente que deu um cotovelada certeira em sua costela, qual ele sentiu, sentiu tanto que o fez grunir.

Ele caiu e rosnou para ela. 𝑇𝑜̂ 𝑓𝑜𝑑𝑖𝑑𝑜. Ele pensou quando viu ela se aproximar, com um sorrisinho de lado que ele não sabia o que significava.

“Fica aí no chão, beleza?” Ela fala. “Não precisa se preocupar, não vamos atacar você.”

Após sua fala os outros se dessiparam para junto da briga ao redor deles, que começou de forma bagunçada e sem comando.

Rindou riu, irônicamente, enquanto sentia aquela pontada na costela, ele soltou um grunido de dor e caiu e se manteve no chão, incapaz de se mover.

— Que inferno! — Xinga ele enquanto aperta aquele local. — Vadia! Quebrou a porra das minhas costelas! — Ele berra.

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𝗡𝗮𝗵𝗼𝘆𝗮 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗼𝘂 𝗦𝗼𝘂𝘆𝗮 𝗮𝘁𝗿𝗮́𝘀 𝗱𝗲 se enquanto encarava apático Manjiro.