• Capítulo 5 •

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Olhei para meus homens antes de voltar minha atenção em Zoe

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Olhei para meus homens antes de voltar minha atenção em Zoe. De todas as pessoas, ela... Como conseguiu invadir minhas contas?

— É o que eu faço. E você parecia ser um alvo fácil, ostentando toda aquela riqueza. — Ela deu de ombros, o máximo que pôde na posição em que estava.

— Você é ousada, eu dou isso a você. Mas você não faz ideia no que se meteu. — Soltei uma risada fria, sem humor.

Ainda estava impressionado com a habilidade que Zoe demonstrou ao derrubar alguns dos meus homens. Não era qualquer um que conseguia fazer isso. Havia mais nela do que aparentava. 3 milhões com certeza e troco de bala para mim, porém eu sei que a minha família vai querer que eu mate a Zoe pela ousadia de nos roubar.

— Agora eu tenho que te matar por isso, é realmente uma pena. — Caminho até a sua direção. — A não ser que..

Ela parecia pensar rapidamente, avaliando a situação. Quando a conheci na boate, achei que ela era apenas mais uma oportunista, tentando ganhar algo fácil. Mas vendo os homens armados ao redor e a forma como todos me respeitavam e temiam, ela deve estar percebendo que sou mais do que aparento. Não sou apenas um playboy rico que a fez gozar diversas vezes naquela noite; há uma camada perigosa e letal por trás do meu sorriso charmoso.

— Então, o que você quer? — ela perguntou, tentando manter a voz firme.

— Você é talentosa, isso é inegável. Eu poderia simplesmente te matar agora, mas acho que você pode ser mais útil viva — disse, inclinando-me para mais perto.

— Pode me soltar? — Ela me encara, inclinando levemente a cabeça.

— Trabalhe para mim, use suas habilidades para o meu benefício, e talvez eu deixe você viver.

— Não acho justo fazermos negócios assim. — Como se não fosse nada ela abre um espacate, com um pequeno impulso ela consegue ficar de pé.

Assim que fica de pé meus homens não excitam em engatilhar as suas armas e apontar para a garota que agora estava bem próxima de mim com as mãos ainda amarradas nas costas.

— Claro. — Disse estendendo a mão para um dos homens me entrega uma faca.

— Podemos resolver isso sozinhos? — Ela se vira, ficando de costas. — Acho que tem muita gente aqui.

— Não vejo porq... — Assim que seguro as suas mãos para conseguir cortar a corda, Zoe da mais alguns passos para trás, se inclina totalmente para a frente e assim que a sua bunda encosta no meu pau eu grito. — SAIAM TODOS.

— Mas chefe. — Um dos homens tentou retrucar.

— EU NÃO VOU REPITIR. — Disse sentindo o meu amigo dentro da calça ficar bem animado com esse movimento.

— Sim senhor. — Todos saem, o último fecha a porta nos deixando a sós.

Mesmo depois de corta a corda continuo segurando as suas mãos juntas, usando a minha outra mão livre para passar a mão pelo seu corpo, seguro sua bunda com força e assim que vejo seu corpo reagir dou um tapa, fazendo-a solta um gemido.

— Senhor Esposito, prazer é o único negócio que podemos ter juntos. — Ela se vira e com o dedo indicador ela me empurra até me fazer sentar.

— Senhorita Clark, eu nunca disse que não poderíamos deixar as coisas mais interessantes durante o trabalho.

— Não quero fazer parte disso, seja lá o que for o que esteja fazendo. — Ela senta no meu colo, de frente pra mim.

— Acho que você não me entendeu senhorita. — Ela me encara, e começa a passar a mão no meu abdome. — Isso não é um pedido. Não pense que porque fizemos sexo que eu vou deixar essa dívida passar, ou você trabalha para mim ou hoje será seu último dia com vida. Será um grande desperdício perde uma mulher tão gostosa como a senhorita. 

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