capítulo 36

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Voltei povo 👋🏼




Narrando Simone :


Simone: Ahh, que delícia estar dentro de você, Soso.

Soraya: Ohh, humm, isso.

Estar dentro de Soraya era a melhor coisa da minha noite.

Simone: Hum, que bucetinha gostosa.

Soraya: Ahh, sai, sai Simone, humm, ahh.

Sai de dentro dela e posso ver o quanto ela estava ofegante.

Simone: Hum, tá até vermelhinha.

Dou um tapa na buceta dela e caio de boca nela.

Soraya: Hum, chupa isso.

Soraya segura meu cabelo e me empurra mais para sua parte íntima.

Soraya goza na minha boca e posso sentir seu gosto, era doce, uma delícia.

Simone: Uau, que gostoso! Você é incrível,

Soraya: Você também, Simone. Isso foi incrível.

Simone: Vamos descansar um pouco, e depois a gente continua.

Soraya: Com certeza.

Soraya e eu dormimos e nem vimos a hora passar. Quando eu acordei já eram 10 horas da manhã. Soraya não estava na cama e sim no quintal brincando com Madu de casinha.

Eu ficava muito feliz por ela e Madu se darem bem.

O aniversário de Madu é amanhã e eu e Soraya estávamos muito animadas.

Tomei meu café e fui me juntar a elas na brincadeira. Ficamos o dia todo brincando em casa mesmo, pois algumas coisas para a festa de Madu estavam chegando.

Festa de Madu

Tudo já estava organizado para a festa, os convidados já estavam chegando.

Janja já estava aqui e fazia tantas perguntas sobre mim e Soraya.

Janja: Mais sim, parabéns para você e a Soraya, viu.

Simone: Obrigada, Janja.

A campainha tocou e Soraya foi abrir.

Soraya: Oi, boa tarde.

Leila: Oi, você deve ser a Soraya, né?

Soraya: Sou sim.

Leila: Muito prazer, sou a Leila e essa é minha esposa Eliziane.

Eliziane: Muito prazer, Soraya, ouvimos muito sobre você.

Soraya ficou com vergonha e corou.

A festa de Madu continuava muito bem, todos muito animados, crianças correndo pelo quintal e os adultos conversando em vários lugares da casa.

Enquanto a festa rolava dentro da casa, Ana estava pelo lado de fora da casa criando coragem para tocar a campainha.

Para quem não se lembra, Ana é a outra mãe de Madu.

A campainha tocou e dessa vez foi Simone que foi abrir.

Simone: Pode deixar, amor, que eu vou abrir.

Janja: Humm, amor.

Simone foi até a porta e abriu. Ela se assustou ao ver Ana à sua frente.

Simone: O que faz aqui, Ana?

Ana: Vim ver minha filha e dar o meu presente. Acho que eu esqueci que hoje é o aniversário dela?

Simone: Você não é mãe dela - aponta o dedo no rosto dela.

Ana: Sou sim, eu a gerei por nove meses, então ela é sim minha filha.

Simone: Você a abandonou, deixando uma carta, Ana. Você acha que uma mãe faz isso? Ela está precisando de você.

Ana: Eu tenho direito de vê-la. Por favor, me deixa ver ela.

Simone: Vamos fazer um acordo.

Ana: Qual?

Simone: Você vai vê-la, vai dar o seu presente, vai cantar parabéns e depois que a festa acabar você vai sumir para sempre e nunca mais vai voltar, entendido?

Ana: Você não pode fazer isso. Ela é minha filha. Eu também quero participar de tudo isso da vida dela, Simone. Vamos fazer assim: vamos dividir a guarda dela; ela fica com vocêe  nos finais de semana  comigo . Eu te prometo que não abrira mais audiência para a guarda dela, vai ser mais fácil para nós duas.

Simone: Vou pensar no seu caso de mãe que mudou.

Ana entra na casa e vê Madu no colo de Soraya.

Ana: Filha - vai até a menina que está com Soraya.

Madu se abraça em Soraya e encosta a cabeça no ombro dela, ficando de costas para Ana.

Ana: Minha filha, me perdoe por isso - Ana tenta pegar a menina, que se agarra a Soraya e começa a chorar.

Simone: Ana, deixa ela se acostumar primeiro. Ela não te conhece, nunca te viu na vida. Não tem costume com você.

Todos olhavam, algumas pessoas conheciam Ana e sabiam o que ela tinha feito com Madu.

Soraya deixou Madu com as crianças e saiu do campo de visão das pessoas. Ela estava na cozinha, onde a porta ficava fechada por causa das crianças.

Soraya tomou um susto quando a porta abriu e viu que estava na presença de Ana.

Soraya revirou os olhos e voltou a beber água.

Ana: Então você é a namorada de Simone?

Soraya: Sim - diz se virando para a mulher.

Ana: Se você pensa que eu vou deixar você ficar com minha filha assim de mão beijada, está muito enganada.

Soraya: Menos - solta um riso nasal - Como você acha que ela vai gostar de você? Você a abandonou na primeira oportunidade que ela precisou de você. Ela precisava de uma mãe para amamentar, sentia fome, sentiu sua falta e você nem ligou. Agora ela está bem, tão bem que me chama de mãe, diferente de você, que ela tem medo.

Soraya sai da cozinha e vai até Simone, que logo vê Ana saindo da cozinha e fechando a porta.

Simone: O que aconteceu lá?

Soraya: Nada de mais, meu amor - dá um beijo na boca dela e vai até Madu, que estava brincando.

Simone: Está na hora dos parabéns, gente.

Madu já estava em cima de um banquinho para ela poder ficar da altura da mesa. Simone estava ao seu lado, mas a pequena não se contentou e chamou por Soraya.

Madu: Mamãe - aponta para Soraya.

Simone desceu ela do banquinho e ela foi até Soraya puxando pelo vestido até a mesa, que estava com o bolo e outros decorativos.

Então a vela de três anos foi acesa e os parabéns foram cantados.


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