WHO MARRY ME?

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Hella saiu do chalé com suas irmãs a seguido, tinha acordado mal-humorada o suficiente para não falar com elas

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Hella saiu do chalé com suas irmãs a seguido, tinha acordado mal-humorada o suficiente para não falar com elas. Neve caia sobre seu cabelo que agora mal chegavam ao queixo. Tinha vendido seu cabelo outra vez para o mercador que costumava usa-lo para fazer perucas, ele sempre vinha no início do inverno, oferecia uma quantia que ela não podia se dá ao luxo e negar, não na situação que viva. Costumava dizer a si mesma que era apenas cabelo, cresceria outra vez — para que pudesse cortar e manter como podia sua família com o dinheiro.

Hella se encolheu quando foi abraçada pelo rajada fria do rigoroso inverno, o ar condensado em sua frente ao soltar um baixo suspiro e ajeitar o capuz. Ela olhou a aldeia em ruínas. As casas de pedra eram medíocres e entediantes, e pareciam ainda mais tristes pela desolação do inverno. A um quarteirão, o cheiro de comida quente pairava no ar; temperos que incitavam o fundo de sua memória, chamando. Elain soltou um grunhido baixo atrás dela. Temperos, sal, açúcar — mercadorias raras para a maioria dos habitantes da aldeia, impossíveis de comprar.

Algumas pessoas passavam acenavam em cumprimento para ela, que devolvia com um pequeno sorriso ao passar. Com o tempo tinha ganhado a simpatia e amizade de alguns pessoas, algo que aprendeu ser valioso com o tempo.

— Que a Luz Imortal brilhe sobre vocês, irmãs — disse a jovem de túnica pálida diretamente em seu caminho. Nestha e Elain estalaram a língua, Feyre parecia conter um gemido; Hella suspirou. Perfeito. Exatamente do que precisava, os Filhos dos Abençoados na aldeia, em dia de mercado, distraindo e agitando todos. —

Os anciões da aldeia costumavam permitir que eles permanecessem ali apenas por algumas horas, mas a mera presença dos tolos fanáticos que ainda adoravam os Grão-Feéricos deixava as pessoas nervosas. A deixava irritada. Há muito tempo, os Grão-Feéricos tinham sido seus senhores supremos — não
deuses. E eles certamente não foram bondosos.

Levou cerca de dez mimutos para se livrarem dos filhos dos Abençoados. A atenção dos acólitos ainda sobre elas conforme caminhavam para a movimentada praça do mercado, mas nenhuma olhou para trás. Eles iriam embora logo, pregar em outra aldeia. Quando se afastaram o bastante, Hella olhou por cima do ombro para minhas irmãs. O rosto de Elain permanecia fixo com espanto, mas os olhos de Nestha pareciam tempestuosos, os lábios, contraídos. Imaginou se voltaria batendo os pés para a garota e começaria uma briga. Feyre não parecia ligar muito.

— Encontro vocês aqui em uma hora — falou, e não lhes deu tempo de grudarem em si antes de seguir para a praça lotada. —

Levou dez minutos para contemplar suas três opções, dois ja conhecidos, o sapateiro enrugado e o alfaiate de olhar aguçado, que frequentava
O mercado, vindo de uma aldeia próxima. Mas a que chamou atenção de Hella foi a mulher grande como uma montanha, sentada na beira da fonte da praça em ruínas, sem qualquer carrinho ou barraquinha, mas parecendo disposta a negociar mesmo assim. Suas cicatrizes e as armas que carregava a delatavam facilmente. Era uma mercenária. A jovem se aproximou dela cujos grossos cabelos escuros eram cortados na altura do queixo assim como os seus.

Entre Espinhos | ʳʰʸˢᵃⁿᵈNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ