5_refeitorio

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no momento, a unica coisa que eu consigo fazer é respirar, me pego perdida completamente sozinha, após a partida de Liam.

Suspiro, me levantando, limpando mais uma vez o meu rosto tirando os requisitos das lagrimas, pego um espelho para me auxiliar, avistando os meus olhos inchados, o meu nariz avermelhado e as minhas bochecha seguindo o rumo.

me levanto, apertando as minhas mãos, pego a minha mochila a qual eu joguei no chão e saio da sala, direcionando-me ate o refeitorio.

após uma pequena caminhada, adentro no local cheio, um falatorio insuportavel, que doi os meus ouvidos. Avalio o local  completo, achando a mesa procurada. La estava, Lucas, Eva, Livia, Liam, e Matt me aproximo dos mesmos, sorrindo segurando a minha bandeja de comida que havia pegado.

— senta ai, princesinha. — Lucas diz, esbarrando no Liam, na tentativa de fazer-lo chegar para o lado.

— Não, obrigado. — reviro os olhos, mordendo o canto do meu lábio apreensiva para achar um lugar.

— eu não pedi, eu mandei. — o mesmo, completa, puxando-me pela cintura.

Fazendo-as minhas costas colidirem contra o seu abdômen, sinto as minhas bochechas corarem levemente. Meu cabelo foi colocado para o lado, deixando-a minha nuca descoberta, enquanto os fios negros se deslizaram pelo meu ombro.
Suspiro, vendo arrepios surgindo pela minha espinha após receber beijos no local nu.

Me acomodo no seu colo, me empinando para pegar um pão de queijo, pego o mesmo com dificuldade, mais após voltar a posição normal. Sinto algo duro me cutucando.

— ei, tira o seu celular. — sussurro, para somente Lucas escutar, enquanto os outros conversavam.

— princesinha, não tem celular algum aqui, esta ali na mesa. — o mesmo, responde no mesmo tom, fazendo-me arregalar os olhos.

— isso, é o seu pau? — engulo seco, sentindo algo latejando no exterior das minhas nádegas.

— exatamente, falando nisso, belas nádegas. — o mesmo, diz em um sorriso travesso.

O qual eu não precisei ver, para sentir, o seu tom de voz dizia tudo.

— dios mio, como eu vou sair daqui?! — choramingo, tentando manter a calma, algo que era impossível.

— eu acho que deverá esperar o jubileu dormir, para sair. — Lucas diz, roçando os dedos no interior da minha coxa.

Acho que irei entrar nesse joguinho dele.
Começo a roçar levemente a minha bunda, no local ereto latejante, mordendo o canto do meu lábio, vejo o mesmo por trás do meu ombro, afundando o rosto na minha nuca, passando a língua quente, intensifico os movimentos contra o seu colo. E sorrio ao ouvir gemer baixo.

— sem querer atrapalhar o casal, mais existe pessoas comendo nessa mesa. — Liam murmura, com uma expressão de nojo.

— ninguém esta fazendo nada. — Lucas revida o olhar, desviando a atenção totalmente para ele.

— oi, galera, bom dia! — um belo rapaz loiro diz, o qual eu não sabia o nome, alias bem parecido com a eva, quebrando a tensão.

— prazer, Thomas Kim, irmão da eva. — o mesmo, estica a mão em forma de cumprimento.

— prazer, Maya Miller. — sorrio gentilmente, apertando a mão do loiro por alguns segundos.

— porra, eu não aguento mais essa merda de escola, desgraça. — Liam esbraveja, arrastando a sua bandeja para longe.

Levantando-se da mesa e saindo, Eva franze o cenho, indo atras do mesmo com um semblante preocupado.

— gente, esta tendo barraco ao vivo! — um menino aleatório grita, fazendo todos se levantarem e seguirem-o.

— para, Liam! — eva grita, nervosa, pousando-os meus olhos no mesmo, vendo-o cheio de sangue.

— sai daqui, Kim! — o seu rosto com respingos de sangue.

— EU ESTOU CANSADO DESSA HIPOCRISIA, CHEGA! — Liam prossegue, solta o menino com a face destruída.

— chega, vem. — eva, tenta puxar o mesmo, enquanto eu avalio o local lotado.

Viro o rosto, cambaleando para trás, ao sentir um tapa sendo desferido em meu rosto. Coloco a mão no local, ardente.

— você esta maluca? — olho para a ruiva a minha frente, avançando para cima dela.

Esmurro a cara dela, com um belo soco. Fazendo sair sangue do local.

— sua vadia, não quero-te perto do meu homem, nunca mais! — a mesma prossegue, tentando puxar o meu cabelo, franzo o cenho.

— que homem? — pergunto, com o cenho franzido olhando para ela.

— o lucas, sua piranha de quinta categoria! — Emma, o nome dessa barraqueira.

Puxo o seu cabelo, desferindo outro soco em seu nariz, em um movimento rápido. Seguro-a por trás, enforcando a mesma pelo cotovelo.

— olha, eu não te conheço, mais você ja deixou bem claro o tipo de mulher que é. Aquelas que humilham por homens que só querem te comer, e foi isso que aconteceu. Ele te fodeu, e você acha que é o amor da vida dele, mais isso é uma grande mentira. Acorda garota, você foi um passa tempo, assim como todas as outras. — falo, em um tom alto, para todos ouvirem, em seguida solto-a.

— e se eu te ouvir com o nome da minha mulher na sua boca novamente, eu te mato. — Liam diz, saindo acompanhado de eva.

Me afasto daquela situação tremula, correndo ate o banheiro para lavar-as minhas mãos ensanguentadas.

— amiga, esta tudo bem? — Livia diz, adentrando no banheiro com receio.

— sim, eu acho. — sussurro, esfregando as minhas mãos com força.

— não esta não. — sou supreendida com um abraço, fazendo-me sorrir levemente.

— obrigada, meu bem. — suspiro, secando as minhas mãos, em seguida, viro de frente, retribuindo o abraço.

— Maya, você esta aqui? — Lucas diz, entrando no banheiro.

𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐥𝐞𝐠𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐫𝐭𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora