𝗗𝗘𝗣𝗢𝗜𝗦 𝗗𝗔 𝗙𝗘𝗦𝗧𝗔, 𝗕.𝗣. ᝰᨘ࣪🥂༣˖݊.

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A festa na casa do Simón estava rendendo poucas e boas

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A festa na casa do Simón estava rendendo poucas e boas. Primeiro foi Felipe quase caindo enquanto dançava na beira da piscina com uma garrafa de vodka na mão. Depois Kukuriczka, Vogrincic e Contigiani completamente bêbados e abraçados, cantando ─ meio alterados ─ Evidências.

Tudo isso sem contar no grande problema que Blas estava passando ao ver sua ficante conversar com as namoradas de seus amigos.

S/n vestia um lindo e curto vestido preto com alças finas e como a brasileira odiava saltos altos, calçava um tênis branco básico nos pés.

A brasileira estava com um traje básico e poucos acessórios, mas aos olhos de Polidori ela era a garota mais linda que ele já tinha visto.

O argentino e a garota se conheceram por acaso numa sorveteria em Bariloche.

S/n, que estava obcecada por alguns atores que participaram do filme ─ inclusive por Blas ─ no momento em que viu ele pedindo um milk-shake para a atendente, se aproximou lentamente, tímida e o cumprimentou, pedindo uma foto e o argentino sentiu o mundo parar por um instante assim que colocou os olhos na garota.

Desde aquele dia eles estão nesse bem bolado. Não chega a ser um namoro, nem um relacionamento sério. Estão só ficando.

Agora... Qual era mesmo o grande problema que Polidori estava enfrentando só de observar sua garota? Isso mesmo, o argentino era tão ruim em se controlar em ambientes abertos que acabou ficando excitado só de ver S/n toda pimposinha, conversando com as amigas.

Matías e Fran, que conversavam ao lado de Blas, notaram o estado dele e começaram a soltar piadinhas, fazendo o mais alto revirar os olhos e pedir licença, indo para dentro da casa de Hempe.

S/n notou ele caminhando às pressas, com uma mão na testa enquanto respirava fundo e, pensando que Blas estava passando mal, disse às meninas que ia no banheiro rapidinho e que já voltava.

Seguindo seu parceiro até o andar de cima e vendo o mesmo entrar no banheiro, a brasileira acelerou os passos e colocou uma mão na porta, não deixando que o argentino fechasse a mesma.

─ Está tudo bem, amor? ─ Disse preocupada, fazendo Blas se assustar de leve e abrir a porta para ela entrar, trancando logo em seguida.

Sem dizer uma palavra, Blas Polidori se inclina para baixo e ataca os lábios da mulher, a pegando desprevenida, fazendo ela demorar para corresponder a intensidade do beijo.

Em segundos S/n já estava sentada na pia de mármore com o mais alto entre suas pernas, pincelando seu pau no pontinho inchado antes de invadir aquele buraquinho apertado que o engolia muito bem.

─ Você não tem ideia do quanto você tá gostosa com esse vestidinho preto, amor. ─ Ele diz encarando os olhos da garota, começando a levar seu quadril junto ao dela.

A mulher, ainda surpresa, só sabia sorrir e gemer baixinho para o homem à sua frente, sentindo ele indo fundo, quase ao ponto de encostar a glande meio arroxeada em seu útero.

Em nenhum momento os dois desviaram o olhar, fazendo tudo ser mais intenso e gostoso ─ mesmo que fosse uma simples rapidinha.

Já completamente entregue ao prazer que Blas estava dando, S/n gemeu junto a ele quando sentiu todo aquele sêmen sendo jogado dentro dela em jatos quentes. E, como tinha certeza de que o argentino iria chupar sua intimidade até ela gozar ─ o que acontecia algumas vezes ─ S/n mordeu os lábios quando Polidori saiu lentamente de dentro dela.

Mas para a infelicidade da garota, Blas apenas depositou um selinho nos lábios dela e sorriu de canto.

─ Prometo que te faço gozar mais tarde, gatinha. ─ Ele a disse enquanto terminava de arrumar sua calça jeans.

─ Seu chato, canalha, cafajeste dos infernos. ─ S/n murmurava, subindo sua calcinha e arrumando o vestido. Blas se aproximou dela e a ajudou a descer na pia.

─ Sou tudo isso mas você curte o chato, canalha e cafajeste aqui, né? ─ Indaga Blas mordendo os lábios e se inclinando novamente para selar seus lábios nos de sua garota. ─ Não fica bravinha não, se você guardar minha porra direitinho dentro de você, eu te como do jeitinho que você gosta assim que chegarmos em casa. Agora vamos voltar para lá, eles devem estar sentindo nossa falta. ─ Ele diz destrancando a porta.

Desacreditada e com certa raiva, S/n diz em tom autoritário:

─ Não. A gente não vai voltar para lá. Vamos direto pra casa.

E sem mais nem menos, Blas assenti a cabeça, não conseguindo disfarçar o sorriso em seus lábios e se preparando mentalmente para o que vai acontecer depois da festa...

E sem mais nem menos, Blas assenti a cabeça, não conseguindo disfarçar o sorriso em seus lábios e se preparando mentalmente para o que vai acontecer depois da festa

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🧷┊Continua...
Batemos mil visualizações, muito obrigada meus Aneizinhos de Saturno. 🫂💗
Se cuidem e bebam água! 😽
Com amor, Nana. 🦥💌

𝗙𝗔𝗜𝗥𝗬𝗧𝗔𝗟𝗘, Cast LSDLNOnde histórias criam vida. Descubra agora