Maya Manoela Garcia Collins - Xeque Mate

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Parte 3. Ai amores, assim, chorem entendeu? Porque eu tô me sentindo muito incrível hoje graças a essa desgraça de mulher

Tô super chateada, que porra é essa de pausa em XM???? Não gostei, vou cancelar o marketing deles
***

Algum tempo depois do acontecido no escritório, você estava em casa, já tarde da noite, tentando relaxar após um longo dia. O silêncio foi interrompido por batidas suaves na porta. Surpresa e curiosa, você abriu a porta e encontrou Manoela do outro lado, com um sorriso enigmático.

– O que você está fazendo aqui a essa hora? – você perguntou, a voz baixa e cautelosa.

– Senti sua falta – Manoela respondeu, entrando sem esperar um convite, o som dos saltos ecoando pelo piso de madeira. – Pensei que poderíamos continuar nossa conversa.

Você fechou a porta, até  podia sentir o coração acelerando no peito aos poucos. – Maya...

Manoela não respondeu. Em vez disso, ela se aproximou, os olhos fixos nos seus, e começou a desabotoar a blusa, revelando mais do que apenas intenções. O desejo e a tensão eram palpáveis e claramente visíveis nos olhos dela.

– Por favor – ela pediu, a voz rouca enquanto os próprios dedos dela recaíam no colo dos seios.

– Você é louca – você murmurou, mas não se afastou.

Maya sorriu e, sem dizer uma palavra, puxou você para um beijo profundo e urgente. Suas mãos exploraram seu corpo com uma familiaridade que fez você arrepiar. Em poucos segundos, a sala de estar se transformou, de um ambiente calmo e silencioso para algo agitado, eufórico e quente.

Ela te empurrou suavemente até o sofá, onde se sentou no seu colo, as mãos deslizantes pelo seu pescoço e cabelo. – Cala a boca, caralho – ela sussurrou, repetindo a provocação do escritório, mas dessa vez com um sorriso.

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