Presa Com Soldados̷ - slowburn +18

Capítulo 44

Apanho mais algumas vezes, não sei como aguentava tudo aquilo.

Na verdade sei...

Minha bunda estava vermelha, latejando muito. Eu sentia minha pele queimar.

Simon me pega no colo e me encaixa sem demora no seu membro, segura forte na minha cintura e eu começo a sentar nele.

Minha bunda batia nas coxas ele, e eu gemia com a sensação que fazia meu coração palpitar.

-Que esfomeada... -ele diz rindo com a velocidade.

Olho para o lado e vejo Caleb, que se masturbava me olhando.

Mordo o lábio provocando ele, eu sabia do ciúmes bobo.

-Simon. -Gemo com o dedo na boca, mas os olhos em Caleb.

Não demorou nem dois segundos e Caleb me pega e me coloca sentada no sofá. O homem se levanta e põe minhas pernas em seus ombros, e mete ferozmente dentro de mim.

-Cadela desgraçada. -ele diz com os dentes cerrados e a voz grave.

Simon se masturbava do nosso lado.

-Mete na sua putinha. -eu digo enquanto lambo meus dedos e me massageio.

Ele me estocava com raiva, força e tesão.

Sinto um tapa na cara, o que me faz sorrir.

Eu tava possuída, só podia ser isso.

Gemo com a visão que eu tinha dos dois, e em pouco tempo eu iria gozar. Mas Caleb sai de mim e me carrega no colo até meu quarto.

Eles se sentam na cabeceira e eu vou engatinhando sensualmente até os dois, empinando bem a bunda.

Me sento de joelhos virada de frente para os dois.

Seguro o membro de Caleb com uma mão, e com a outra seguro o de Simon.

Eles estavam duros demais, escuto os suspiros de todos nós naquele quarto.

Lampo a ponta de um, e depois a do outro.

Começo a masturbar eles, ao mesmo tempo.

Eu apreciava as reações, Simon jogava a cabeça para trás e abria a boca, com gemidos roucos e baixos. Caleb mordia o lábio e olhava em meus olhos com uma expressão jamais vista, um olhar diferente, me fuzilando.

Era excitante segurar eles, eu enlouquecia com as reações, totalmente entregues a mim, assim como eu a eles.

-Me fodam de uma vez. -digo parando o que eu estava fazendo.

-Vem por cima. -Simon fala autoritário.

Vou por cima e sento em Simon, gemendo finalmente com a sensação do seu pau me preenchendo do jeito que eu queria.

Caleb passa o dedo gelado na minha boceta e arrasta até minha bunda, me lubrificando.

Olho para trás, paro e deito meu corpo ficando parada no pau de Simon, que suspira.

Caleb se encaixa atrás de mim, como sempre. Ele põe o pau no meu ânus, e começa a entrar bem devagar, até eu me acostumar.

-O jeito que você fica bem obediente esperando eu enterrar todinho meu pau em você me apaixona, amor. -Caleb fala e eu estremeço.

Ele finalmente entra tudo, eu fico deitada em Simon, e ambos começam a se movimentar dentro de mim.

Não sei o que eu tinha essa vez, mas meu tesão era gigante. Sentia um prazer gigante com eles metendo em mim, alternando as estocadas.

-Fodam a putinha de vocês... -digo gemendo.

-Você tá falante hoje coelinha... -Simon diz e Caleb me acerta um tapa na bunda- Cala a porra da boca.

Eles continuam botando em mim, amava aquelas sensação, eu jamais iria enjoar do jeito único que eles me fodiam.

Meu corpo fica mole, eu sentia que iria gozar.

Empino a bunda e gemo bem manhosa no ouvido de Simon, mordiscando a orelha dele.

Finalmente gozo intensamente. Meu interior se aperta, e consequentemente aperta os dois. Fico me tremendo, muitos espasmos enquanto um gemido fino sai da minha boca.

Simon geme em alto e bom som com aquela voz sensual, e joga a cabeça pra trás, me encharcado com seu sêmen.

Caleb segura minha bunda e despeja seu líquido em mim, eu sinto escorrer por mim.

Fico paralisada em cima de Simon, e vejo uma luz rápida e um som de "click".

Viro pra trás e vejo Caleb com o celular na mão.

-Porque tirou a foto? -pergunto rindo.

-Pra quando eu quiser ver sua boceta cheia de porra. Imagina estar longe de você e sentir falta disso? -Caleb fala e eu dou uma risadinha.

-Me manda depois. -Simon fala e Caleb concorda.

Eles se deitam comigo, nos tapamos juntinhos.

Eu abraço ao máximo eles. Sabia que quando eu acordasse, eles teriam já ido embora, pois pegariam a estrada na madrugada.

Adormecemos ali mesmo, esquentando uns aos outros.