Querida Jornalista | Richard Ríos

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Marina

Cheguei em DC, não minto, to me sentindo meio perdida aqui. A única coisa que faço é chamar um uber ir para o hotel. Faço o meu check-in e mando uma dm para James, perguntando qual era o quarto do Richard. Bom, aparentemente, uns três andares abaixo do meu, deixo a minha mala no meu quarto e desço para o andar dele. 

Deus, por tudo o que é mais sagrado, que esse homem esteja acordado ou com insônia, ou pelo menos que ele acorde comigo batendo na porta. Assim que chego no andar, começo a procurar o quarto dele. Assim que acho, conto até cinco e bato na porta.

  – Sim? — Rich diz assim que abre a porta

Richard finalmente percebe que sou eu, e me da um abraço, me apertando.

  – Calma cariño, me deixa respirar um pouco — Dou um tapinha nas suas costas

Richard vai me soltando e me puxa para dentro do quarto.

 – O que faz aqui? Meu Deus, eu amei essa surpresa — Ele fecha a porta atrás de mim

  – Ontem, recebi uma coisa extremamente maravilhosa sabe — Me sento na cama, o encarando — E eu pensei, por que não agradecer pessoalmente? — Tiro o meu moletom pesado

Richard morde o lábio inferior e vejo a sua pupila dilatar.

  – Tinha planos de ir dormir, mas acho que agora tenho outros planos melhores — Ele caminha até mim

  – É? Somente dormir? — Cruzo as pernas

  – Sim, porque a minha mulher, estava em outro país, acho que você conhece ela — Richard coloca um braço de cada lado meu

  – Conheço? Acho que não, me fala mais dela — Puxo ele pra mim

  – Ah, é uma loira, Marina Montoya, conhece? Ela é uma diaba sabe? Me leva do céu ao inferno em segundos, mas ela é tão gostosa e me faz tão feliz — Rich sorri

Meu Deus, sou completamente apaixonada nesse homem. Richard me beija carinhosamente, me deitando na cama.

  – Não pode fazer barulho mami, ninguém pode nem sonhar que você ta aqui - Richard vai tirando a minha calça - Porra, essa lingerie ficou mil vezes melhor do que eu esperava — Ele sorri de lado

Rich se ajoelha na minha frente, soltando as amarrações do body. Subindo ele, antes que eu pudesse reagir, Richard se afunda no meio das minhas pernas, coloco a mão na boca, tetando abafar o gemido. Me deito na cama, puxando o cabelo do colombiano, Richard me chupava com vontade, o que me dava um desespero não podendo gemer.

Richard

Marina ter vindo pra cá de surpresa, simplesmente fez o meu dia. Mas também me da um certo desespero, porque não podemos receber visitas. Mas estar no meio das pernas dela, não me faz pensar em mais nada de importante. Quando ela começa a rebolar no meu rosto, penetro dois dedos, enrolando dentro dela, Marina a começa a ficar cada vez mais vocal, porra, se alguém escutar. Me levanto, tampando a sua boca enquanto a fodia com os dedos.

  – Mirame mami, quero te ver quando gozar nos meus dedos — Torço eles dentro dela

Marina revira os olhos, se contraindo em volta dos meus dedos, gozando. A chupo novamente, a limpando.

  – Hoje você vai por cima — Limpo os meus dedos na boca

Marina me puxa para ela, me beijando e virando as posições na cama.

  – Não sabe a saudade que eu estava de você, cariño — Marina praticamente arranca a minha calça

Marina se encaixa e desliza para dentro dela. 

 – Porra mami, você ta cada vez mais apertada — Murmuro segurando sua cintura com força

Marina rebolava lentamente, me deixando a beira do precipício. Ela começou a quicar com força e por um momento, jurava que ela ia me desmontar.

  – Marina, puta que pariu — Murmuro

Ela morde o meu ombro, contendo o gemido e começo a distribuir tapas, por toda a sua bunda. Estava perto de gozar, quando Marina me contrai com força, gozando no meu pau, continuo fodendo ela, freneticamente, saio de dentro da Marina, gozando na sua barriga.

  – Acho que já fez o seu cardio de hoje — Ela ri, apoiada no meu ombro

Marina

Porra, cada vez que Richard me fode, eu sempre fico dolorida, ele ainda vai me destruir.

  – Vai dormir por aqui? — Richard me limpava

  – Quer que eu durma aqui? — Me viro na cama

  – Mas é óbvio, te deixo ser a conchinha menor — Ele joga o papel no lixo e me pega no colo

  – Um banho antes? — Me aninho nele

  – Um banho antes mami — Ele abre a ducha sobre nós

Richard da um banho em mim e me veste com uma camisa sua, que eu gostava. Ela nunca mais vai voltar pra ele.

  – Vai no jogo amanhã? — Rich se deita ao meu lado

  – Tem ingresso para mim? — Estico o braço, o puxando

  – Sabe que sim, quero te dedicar um gol na seleção — Ele mexia no meu cabelo

  – Então me dedique um gol, meu colombiano — Sorrio fraco

Olá, hot deles de saudades foi mais soft.

Agora vamos a parte da copa américa! Pequenos trechos obviamente, agora já sabem o número da sorte da Marina. 

To doida pra comprar a camisa preta da seleção colombiana, mas ta tão cara.

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