Ayumi e o arrependimento.

412 18 21
                                    

O céu está cheio de nuvens, a chuva caindo, em um lugar bem distante de shibuya tem um pequeno orfanato, o vento está muito forte fazendo as árvores se inclinar para direita levemente, os raios estava iluminando o céu nublado, dentro desse orfanato tem um pequeno quarto, o quarto está com as paredes de madeira desgastada, no quarto tinha uma pequena cama que era um colchão no chão, no colchão, tem uma jovem de cabelo preto dormindo profundamente, as bordas do olhos dela demostra olheiras.

Essa jovem era a Ayumi, muitas coisas aconteceram durante esse tempo, quando os pais dela descobriu sobre o hiroki, muitas coisas mudaram tudo foi para ladeira abaixo, a família dela ficou vista como desonra em shibuya, algo na cultura japonesa que é inaceitável é a traição, principalmente vindo de mulher, uma cultura rígida e cruel o pai dá Ayumi não aguentou muita humilhação aqui sentiu no trabalho, e resolveu colocar ela em um orfanato e a mãe não negou, porque ela também virou uma piada para as amigas dela.

Ayumi agora está sentindo os pesos das consequências dela, ela pensava que nada iria acontecer com ela, Ayumi achava que as pessoas iriam esquecer e ela seguiria sua vida em paz, mas como dizia o ditado: "cada ação tem a reação", e a reação do destino contra Ayumi não demorou muito para chegar, ela continua estudando na mesma escola e agora solitária, porque "as amigas" dela abandonaram ela rapidamente.

Os professores na escola não se esforçam muito para ajudar ela no estudo, ela iria pedir ajuda do kokujin, mas ele desapareceu "misteriosamente" o que fez era afundar ainda mais na solidão profunda, ela já ficou vários dias sem dormir por causa dos pesadelos e das lembranças dos pais dela.

Ayumi sempre tinha lembranças do rosto dos pais dela que só transmitiam, desprezo e ódio,  o que doía muito em ela durante esse tempo a Ayumi se perguntou porque ela fez aquilo, ela simplesmente poderia ter falado das traições de kaede, nao e Kanako, mas ela resolveu se entregar para um prazer momentâneo.

Ayumi ela não consegue sair do orfanato e ter um momento de paz, porque quando as pessoas ver ela os ataques começam, tanto físico e mental, os policiais sempre "protege" a Ayumi da população, mais a Ayumi sabia bem que os policiais não faziam porque ele mas por obrigação.

Ayumi acordou do meio da noite, ela olhou para o relógio, e viu que era meia-noite ela se levantou no colchão, mostrando que o corpo dela está muito magro e pálido, mostrando que o orfanato não está cuidando bem dela, os olhos escuros deram estão vazios como se não tivesse alma, a única coisa que passava na cabeça dela era arrependimento, ela queria voltar para o passado e poder consertar isso tudo mas sabe que é impossível.

Ayumi: *em pensamentos profundos* por que eu fiz aquilo? Eu era a melhor amiga dele, ele confiava em mim, e a única coisa que eu fiz foi esfaquear-lo pela Costa. *Lágrimas solitárias escorrendo pela bochecha dela* eu fui muito idiota, por que por que, por que... O que eu fiz? Eu sei que eu errei... Mas eu não sou a pior pessoa do mundo. *Terminando de pensar*

Ayumi sabe que cometeu um grande erro, no entanto, ela acha o que ela está passando é muito injusto, para ela existe pessoas piores do que ela psicopatas e assassinos, Ayumi se sente que estivesse na pele do Hitler porque a população todo odiava ela, é como se ela fez algo muito mais pior que o ditador nazista, as esperanças dentro dela está morrendo pouco a pouco.

Ayumi: *rindo facamente e sentindo perdendo a insanidade* tudos desse mundo são hipócritas, quem nunca errou? Quem aqui na terra é perfeito? Quem inventou o bem e o mal? *Tentando achar alguém para culpar*

Kaede moriOnde histórias criam vida. Descubra agora