Virar uma jogadora de vôlei nunca esteve em seus planos, mas, depois de assistir a um partida que passava na televisão, Eliza se viu encantada pelo esporte. Onde sua admiração virou uma obsessão, e depois uma paixão intensa pela camisa 10 da seleção...
Primeiramente queria me desculpar pela demora. Essa capítulo precisou de mais planejamento do que eu esperava e no meio dele acabei percebendo que não sabia muito sobre certas coisas e tive que pesquisar. Essa capítulo ficou tão grande que tive que dividir ele em duas partes.
A segunda coisa é que eu queria fazer um combinado com vocês. Quero que saibam que escrever é MUITO difícil e na hora de postar a única coisa que vem na cabeça de qualquer autor é ver as reações dos seus leitores. Pensando nisso vou estabelecer uma pequena meta pra vocês alcançarem nos capítulos. E o próximo capítulo só sai depois que baterem a meta, beleza?
A meta é 300 comentários.
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CAPÍTULO 3 ━ A garota do "você é bonita demais para ser francesa"
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Sexta-feira, 26 de julho.
Esse dia ficou marcado com a abertura dos jogos olímpicos de 2024.
O céu está coberto por nuvens, indicando que poderia começar a chover a qualquer momento.
A cerimônia histórica, pela primeira vez, aconteceu em céu aberto. Um desfile no Rio Sena foi o que deu início a tudo. Dentro de cada embarcação e seus respectivos países, milhares de atletas esperaram ansiosamente para esse dia.
Eliza viu tudo pela televisão com suas companheiras. Foi decidido que a seleção italiana feminina de vôlei, entre outros atletas, não iria participar da abertura. Todo o show seria cansativo. Ficar de pé em um barco debaixo de chuva não seria muito bom, então ficaram no hotel.
Quando o barco da Itália apareceu na televisão, os atletas italianos gritaram com toda a força o nome do país. Foi possível ouvir o grito delas por todo o andar. Eliza se viu contagiada com tudo aquilo. Se ela queria participar da abertura? Com certeza, mas pensar no seu bem-estar durante os jogos é mais importante.
Sua parte favorita foi quando Céline Dion cantou "L'Hymne A L'Amour", de Édith Piaf. Foi a primeira vez que ela se apresentou ao vivo desde que revelou o diagnóstico da síndrome da pessoa rígida, em 2022.
