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Fernanda 🤯🤪.

Nanda: por favor vai, eu acho tão legal isso. - digo abusando o Marlon enquanto ele estava se arrumando.

Demô: isso não é coisa pra você Fernanda. - ele diz.

Nanda: porque não? - pergunto.

Demô: por que é muito agressivo pra uma princesa que nem você. - ele diz e eu comecei a rir - qual foi.

Nanda : você achando que isso é agressivo. - digo - é só pra aprender mesmo, nada demais. - digo. - se você não me ensinar eu vou procurar alguma arma que tenha aqui, e vou começar a tentar aprender sozinha. - digo.

Demô: minhas armas tão tudo guardada num lugar que cê nem imagina. - ele diz - vou lá, quando voltar eu penso no teu caso. - ele diz indo em direção a porta.

Nanda : vai amor, por favor. - digo e ele se vira surpreso.

Demô: amor? - ele pergunta.

Nanda: é vida. - digo indo até ele e passando a mão no seu peitoral enquanto o olho - se você deixar eu te mostro o que eu comprei esses dias hoje no quarto. - digo no ouvido dele.

Demô: assim é jogo baixo. - ele diz com o rosto pertinho do meu, olhando pra minha boca.

Logo puxei ele pra um beijo, ele logo começou com suas pegadas brutas que eu amo.

Demô: ei. - ele tenta parar me dando um selinho - desse jeito tu me enfeitiça, demônia. -ele diz e eu dei risada. - voltar tu vai ver, safada. - ele diz abrindo a porta.

Nanda : vai me ensinar né? - pergunto e ele deu risada.

Demô: vou. - ele diz - só não é pra sair doida atirando em tudo. - ele diz e eu dei risada, logo ele fechou a porta.

Do nada me deu vontade de aprender a atirar, sei que parece uma coisa besta, mas sei lá, quero aprender e ele vai me ensinar.

A gente acabou de almoçar, não sei se vamos voltar pro condomínio hoje, ou se ele vai só amanhã.

Lavei os pratos e arrumei a cozinha, como não tinha nada bagunçado, deitei e fui dormir.

Hoje ainda é sexta, feriado, amo quando é assim, sexta sábado e domingo.

Dormi que nem vi a hora.

Quebra de tempo.

Demô: ei. - escuto alguém falando comigo. - acorda bê. - ele fala com sua voz, que me fez já acordar arrepiada, o que fez ele dá risada.

Nanda : acho que dormi muito. - digo coçando meus olhos e sentando na cama - vamo pro condomínio hoje? - pergunto.

Demô: esqueceu do que tava me pedindo hoje? - ele diz - se ajeita aí direitinho e vamo lá pra cima. - ele diz.

Nanda : ah é mesmo. - digo levantando da cama - mudou de ideia rápido, não foi? - pergunto pegando minha mochila e indo pro banheiro.

Demô: né oque. - ele diz - mas você também tem que ser mulher e cumprir com o que falou. - ele diz.

Nanda : vou pensar no teu caso. - digo do banheiro provocando ele e escutei ele murmurar.

Quebra de tempo.

Nanda : consegui!! - falo toda animada correndo até o Marlon, e ele me pegou no colo dele - eu consegui caraaa - digo animada beijando o rosto dele.

Demô: pô, tá de respeito em. - ele diz dando risada. - eu que ensinei. - ele diz me colocando no chão.

Nanda : um dia todo esse ensinamento vai servir pra alguma coisa. - digo. - vou de novo. - falo pegando uma pistola e moriando pro alvo.

Demô: só mais três aí e vamos pra casa. - ele fala olhando o relógio dele. - já tá tarde. - ele diz.

Nem respondi, apenas comecei a atirar.

Eu sou muito boa em aprender as coisas, e claro que isso facilitou, já sei atirar pô.

Qualquer coisinha agora, é só Peteco e Peteco.

Demô: vamo pra casa. - ele diz e eu concordei.

Tirei os coletes que ele tinha me dado, o óculos, e descemos, arrumei minhas coisas com ele, logo depois ele falou com os meninos e seguimos caminho pro condomínio.

Nanda: rapaz, essas polícias te perseguem né? - digo olhando vendo que um pouco atrás de nós tinha uma viatura.

Demô: como assim ? - ele pergunta dirigindo.

Nanda: acabou de aparecer uma viatura aqui atrás. - digo e vejo a expressão dele mudar. - isso é muito perigoso? - pergunto.

Demô: sim. - ele diz. - não esperava por isso. - ele fala e eu vejo ele respirar fundo.

Mesmo em momento de desespero, ele não expressa expressão nenhuma.

Não sei se isso me conforta, ou me dá medo, porque se ele não demonstrar, eu fico tranquila, mas ao mesmo tempo fico nervosa por ele não está demonstrando nada.

Complicado.

Nanda : o que vai fazer? - pergunto olhando pra trás vendo que a viatura contínuava atrás da gente.

Pra vocês terem noção, tinha um carro atrás da gente, e logo depois a viatura, se esse carro sair, tamo ferrado.

Demô: vou agir normalmente. - ele diz mechendo na gaveta do carro e logo pegando um óculos escuro.

Concordei com ele, logo o carro que estava atrás de nós entrou em outra rua, o Marlon estava numa velocidade rápida mas nem tanto, quando eu vi, a viatura estava do nosso lado.

Eles abaixaram o vidro e bateram no vidro do nosso carro.

Demô: porra. - ele diz botando o chapéu e logo abrindo o vidro.

Xxx: Boa noite. - escuto a voz de um policial - encosta o carro. - ele manda.

Demônio não falou nada, apenas subiu o vidro e começou a correr com o carro.

Nanda : você não falou que ia agir naturalmente? - pergunto nervosa vendo que ele estava correndo muito rápido, e a viatura estava atrás da gente.

Demô: se eu encostasse essa porra ia me prender. - ele diz dirigindo. - só fica calma e deixa eu me concentrar aqui, vai dar tudo certo. - ele diz.

Isso tava parecendo coisa de filme, eu estava mais nervosa que tudo soando frio, e ainda tinha que ficar calada pra não deixar ele nervoso.

Isso parecia que não acabava, ele entrava em rua, saia, e a viatura atrás.

Nanda : isso não vai dá certo, você tá correndo demais, a gente vai morre desse jeito. - digo nervosa.

Demô: não vai. - ele diz - se eu for preso pode foc ar tranquila, nada vai acontecer com você, e eu saio daquela porra só pra te buscar. - ele diz virando o carro com tudo numa rua.

Tava tudo bem, até vermos que..

Demô: porra, rua sem saída. - ele diz num tom alto batendo no volante com tava, logo em seguida ele freiou o carro com tudo, me fazendo pular do banco. - desculpa. - ele diz deitando a cabeça no volante.

Eu não conseguia falar absolutamente nada, do susto.

Logo eu vi quatro polícias armados apontando pro carro, e um veio até a porta.

Xxx : Desce desse carro agora. - ouvimos uma mulher falar.

Uma loira. ?

...

Meu pega e não se apega.Onde histórias criam vida. Descubra agora