Capítulo Cinco

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Entro no quarto e não me dou o trabalho de acender a luz coloco a roupa dele em uma cadeira e me deito na esperança de o encontrar dormindo. Engano meu!

- Finalmente você voltou. O que ela tem? - me sento na cama e ele tira a minha camisola e eu tapo sua boca com a minha mão.

- Shiiu. Ela deve está acordada. Vamos deixar para outro dia Guilherme. - pego a camisola de volta mas ele me impede de coloca - la no corpo e eu choramingo.

- Você não vai me deixar na mão docinho. Eu não vou demorar. Prometo. - beija a minha boca e volta a se deitar em cima de mim. Entra devagar já que estou um pouco dolorida e volta a meter gemendo. Deslizo minhas mãos em suas costas e ele fode que é uma beleza! Corri tanto para hoje estarmos aqui fodendo!

Acelera e se levanta para massagear meu seios. Arqueio as costas da cama e ele chupa um seio e passa para o outro. A cama arrasta e eu arregalo os olhos.

- Sem barulho, docinho. - gemo e ele sorri. Eu sinto a sensação de subir e subir. É extraordinário!

- Eu vou gozar... - ele geme e estoca com vontade ficando suado e não aguento mais e gozo de olhos fechados. Dá mais algumas arremetidas e sai de dentro de mim, gozando. Olho para ele que está de barriga para cima, respirando com dificuldade e ainda de pau duro. Engatinha na cama e me beija na boca demoradamente.

- Você gostou? Porque eu gostaria de voltar a faze - lo. - diz e volta a se deitar ao meu lado nu.

- Eu gostei... - sorrio lânguida e visto a calcinha e pego a camisola do chão extremamente exausta.

- Veste a cueca agora. - digo baixinho e me deito. Ele me abraça nu e morde a minha orelha me arrepiando e causando cócegas.

- Vamos de novo docinho. - coloca a mão no meu clitóris sensível e esfrega ele já molhado. Deus!

- Vamos dormir Guilherme. - choramingo chateada e ele ri.

- Só mais uma vez e te deixo dormir até meio - dia. - diz divertido e tira a minha calcinha.

- Muito engraçadinho. Não vou tirar a camisola... - digo com ele entrando mais uma vez. Jogo a cabeça para trás, ele sobe a camisola e chupa os meus seios doloridos de tanto ele amassar.

- Hum... Delícia... - ele geme metendo até o fundo.

- Guilherme... - gemo não sentindo mais as minhas pernas. - Já que você não quer ser mais gay. Vá bater em outra porta. Porque a noite eu durmo e não fodo. Oh Deus! Eu não aguento mais! - gemo alto agora não me importando mais se a Nina ouviu ou não, eu preciso gritar! Gozo me recusando a abrir os olhos. Ele força e enfia sua língua, cola o corpo suado em mim e vai até o fundo. Puxo o seu cabelo e mordo o seu lábio inferior, ele geme me prendendo na cama com o seu peso. Coloco minhas mãos em suas costas suadas esperando nossas respirações estabilizarem. Não consigo me mexer! Ele está me prendendo!

Depois de um tempo ele levanta a cabeça do meu peito. - O quarto da Nina tinha que ser meu, docinho. Você vai contar pra ela? - ele pergunta e me dá um beijo casto.

- Você vai começar com isso de novo? O meu irmão não quer que eu more com um cara que não seja o meu marido. Ou seja nem se a gente fingisse que é namorado ia dá certo. - digo irritada e ele ri.

- Então eu posso te visitar de vez em quando? - ele pergunta beijando o meu pescoço, me arrepiando. Tava demorando!

- Guilherme... - chamo irritada e ele olha pra mim.

- O que foi? - pergunta e tira um pouco do seu peso de cima de mim.

- Não quero relacionamento com ninguém. A gente só... - não sei o que dizer sobre o que rolou!

- Eu sei docinho. Eu apenas invadi o seu quarto e fizemos amor gostosinho. E eu acho que se a brincadeira foi boa, por que não repetir? - ele diz divertido.

- Sim. Quem sabe? Mas agora tire o seu corpinho sarado de cima do meu que não é tão sarado assim e vamos pelo amor de Deus dormir. - digo estressada com o vai e vem dele na minha boceta me incitando a fazer de novo, ele ri com malícia.

- Ok. Estresse da meia - noite. Vamos dormir. - diz e me vira pra dormir de conchinha.

- Você vai dormir assim? - pergunto sentindo o seu pau na minha bunda. Esse negócio não deita? Que virilidade é essa?

- Você sabe que eu só durmo assim. Agora dorme docinho. - diz e nos cobre e me faz cafuné.

Acordo com as pernas do Guilherme entre as minhas. Ele praticamente está tentando entrar em mim de tão colado. Olho para o relógio e são seis e meia da manhã e eu tenho que manda - lo embora. Tiro sua mão da minha barriga e me viro para olhar para ele. Ele é lindo com essa cara amassada. Lhe sacudo de leve e ele geme chateada.

- Docinho acorda! - sacudo mais uma vez, e ele abre os olhos.

- Você tem que ir embora, a Nina não pode te ver aqui. - digo ficando de pé, ele se levanta nu e sonolento e vem até mim. Coloca suas mãos nos lados da minha cabeça e me beija como se fôssemos um casal apaixonado que acabou de fazer amor.

- Eu adorei passar essa noite com você docinho. Quer sair comigo sábado? - ele pergunta me olhando nos olhos. Como sairei dessa?

- Eu não sei Guilherme. Talvez, agora se vista e vá embora. - digo e me afasto dele, irritada.

- Docinho, eu ainda sou seu amigo. Só porque transamos você vai se afastar? - ele olha pra mim magoado. Eu me sinto estranha!

- Não vou fazer isso Guilherme. É que a gente é amigo, e beija desse jeito, transa como se tivesse feito amor, temos apelidos carinhosos... Você está me confundindo. - digo e me sento na cama, ele se senta ainda nu e passa um braço pelo meu ombro e me olha sério.

- Não estou. É que você é especial Júlia. Eu não posso pegar você de qualquer jeito! Eu sinto a necessidade de ser carinhoso com você. Você é a garota certa para se dizer eu te amo no primeiro encontro. - diz e vira o meu rosto para olha - lo. - Eu não vou te fazer sofrer docinho. Quando me quiser, é só chamar! Você não teve vergonha de ficar nua na minha frente e nem ficou travada. Aconteceu e pode acontecer de novo, não fique remoendo as coisas. Se permita docinho! - diz e me beija mais uma vez.

- É melhor você ir Guilherme. Temos que ir para a faculdade e depois trabalhar! - digo olhando para ele, irritada.

- Tudo bem. - se levanta e pega as roupas para vestir. Magoei!

Você e nada maisOnde as histórias ganham vida. Descobre agora